Utilize um multímetro (ou ohmímetro) digital ou analógico para verificar se a resistência de todos os cabos das velas de ignição se enquadra nas diretrizes do fabricante. Lembre-se de testar cada um dos cabos e voltar a ligá-lo (se estiver bem) antes de passar ao cabo seguinte.
As 4 velas NGK apresentavam um conector meio zinabrado. Os conectores da Bosch estavam irrepreensíveis. Não medi condutividade nem nada, mas pelo visual, a vela Bosch é bem mais durável que a NGK.
A vida útil varia entre 60.
As palavras impressas na vela de ignição Denso falsificada saem quando raspadas. O invólucro da vela de ignição Denso falsificada tem um acabamento pobre. O acabamento da rosca e eléctrodo na vela de ignição Denso falsificada é de qualidade pobre.
A função da bobina de ignição é transformar a tensão da bateria na alta tensão necessária para formação da centelha. Ao criar essa tensão, ela é transferida para as velas de ignição, onde são produzidas as faíscas que realizam a combustão e, consequentemente, o funcionamento do motor.
Qual é a vela do tipo Green e como identificá-la? Esta vela tem um corte em V de 90° na ponta do Eletrodo central, para melhorar a sua ignibilidade. É facilmente identificada através da cor verde do código e logomarca no isolador cerâmico. Tem um corte em V de 90° na ponta do Eletrodo central.
Cabos ST: a resistência está nos terminais, então, independentemente do tamanho do cabo, a resistência vai ser a mesma. Para os cabos de ignição de 4,0 a 8,0 k? e para os cabos da bobina, de 1,0 a 3,0 k ohms. Para instalar um cabo de ignição, observe o perfeito alinhamento do cabo com a vela.
Tudo que você precisa fazer é prender o grampo negativo no corpo da vela e encostar o grampo positivo no terminal da vela. Se o terminal da vela não aquecer ou ficar de cor avermelhada significa que a vela está com defeito e você precisa de peças novas.
Três sinais de desgaste nas velas de ignição
O motor está em boas condições. O grau térmico da vela está correto. Os ajustes da mistura e da ignição estão adequados, não há falhas de ignição, o sistema de partida a frio funciona corretamente. Não há resíduos de aditivos de combustível, nem de partículas de óleo no motor ou sobrecarga térmica.
O desgaste da vela de ignição pode gerar transtornos. ... Segundo o especialista, velas de ignição com desgaste excessivo ou com funcionamento irregular podem causar falhas no propulsor, além de dificuldades na partida do automóvel, aumento do consumo de combustível e dos níveis de emissões de poluentes.
Os fabricantes de motocicletas indicam em seu plano de manutenção, no Manual do Proprietário, a quilometragem para troca das velas. Embora varie conforme as características de cada modelo, no geral recomenda-se a substituição a cada 12.
Assim, se a fabricante recomendar a troca das velas a cada 20.
Como saber se a vela do motor está ruim
A principal causa para a carbonização da vela é uma mistura rica demais. Isso significa que há mais combustível presente na mistura que origina a explosão do que o necessário em relação à quantidade de oxigênio. Essa “sobra” no volume de combustível também faz com que a vela fique carbonizada.
Carbonização oleosa Isso indica que uma quantidade excessiva de óleo passando do motor para a câmara de combustão, por desgaste ou defeito nos anéis de pistão ou nas guias de válvula. Esse problema é mais grave e, provavelmente, atinge o cabeçote do motor, sendo muitas vezes necessária sua retífica.
O processo de carbonização ocorre devido à formação de carbono oriundo de queima incompleta, que pode ocorrer por diversos fatores do próprio motor — um deles combustível adulterado, sobretudo gasolina. A gasolina adulterada possui produtos que não queimam de forma correta, deixando resíduos.
Uma das causas para que a vela não produza faísca e faça com que a motocicleta não consiga funcionar é a presença além dos problemas de carbonização citados anteriormente, de outros defeitos tais como a vela seca, velas com eletrodo muito aberto ou fechado, apresentando resíduos de chumbo ou outras impurezas, ou mesmo ...
Usa-se o multímetro ou uma chave teste para saber se a corrente está realmente saindo do disjuntor. O problema pode realmente estar do “disjuntor para frente”, em algum fio. Se a corrente não está saindo do disjuntor, então podemos determinar que ele apresenta defeito.
Retire a vela e encoste na carcaça da moto (não segure na vela) e dê partida e veja a faísca que deve ser forte e de cor azulada. Se a faísca estiver azulada “ok”, então o problema pode ser no carburador, se tiver avermelhada ou sem faísca, o problema é com bobina, CDI, pulsor, vela, bobina de faísca.
Principais sintomas de defeito na bobina de ignição. Um dos primeiros sintomas de falha na bobina de ignição é o veículo contrabalançando. Esse problema acontece quando o combustível não utilizado é emitido através do sistema de escape e pode ser identificado pela presença de fumo preto e cheiro da gasolina.
Como testar a bobina de ignição utilizando o multímetro? A bobina deve estar instalada e conectada. O multímetro deve ser colocado em modo voltímetro e corrente contínua. Então verifique a tensão do primário da bobina, que deve variar entre 12 a 14V.