A exposição deve ser realizada diretamente, de preferencia com partes do corpo expostas para melhor absorção. Para o banho de sol em bebê opte por roupas leves que poderão receber de forma apropriada os raios solares, isso quando não for possível deixa-lo bem à vontade somente de fralda.
Assim, o ideal é deixar o bebê apenas de fralda. Nos dias mais frios, contudo, deve se reduzir a área exposta para pernas e braços. O início da manhã, antes das 9h, e à tarde, após às 16h, são os melhores horários para o banho de sol.
É recomendado tomar sol entre 10h da manhã e 15h da tarde. Este é o período de maior incidência dos raios ultra violeta B que auxiliam na absorção da vitamina D pelo organismo. Deve-se evitar a exposição prolongada nos horários mais quentes do dia – das 12h às 15hs.
Para que o bebê não sofra tanto, durante o inverno, dê o banho nos horários mais quentes do dia, perto da hora do almoço. O ideal é banhar antes de alimentá-lo, caso contrário, o banho deve ser breve. Mesmo no frio, a temperatura da água não pode estar muito quente, pois resseca a pele do bebê.
Quais são os cuidados para o banho de sol do bebê? É preciso tomar alguns cuidados importantes antes de levar os bebês para tomar sol. Caso contrário, como a pele é muito fininha, podem ocorrer queimaduras, insolação e sensibilização para o câncer de pele.
Até os seis meses de idade, o bebê não deve ser exposto diretamente ao sol e, nesta faixa de idade, não é permitido o uso protetor solar. Pode-se, contudo, receber o sol de forma indireta e passear protegido por protetores mecânicos, como guarda-sóis, chapéus, roupas , óculos e pela sombra da capota do carrinho.
Um único banho no horário mais quente do dia (no começo da tarde) é uma boa pedida, porque a criança não sentirá frio quando ficar sem roupa. A água quente (que deve ficar em torno de 36,5 a 37 graus) também aquece para enfrentar as temperaturas mais baixas a partir do fim da tarde.
O tratamento de banho de luz em bebê pode durar até 7 dias no hospital dependendo da necessidade. Em casa esse tempo pode ser menor, cerca de 2 dias.
A luz ultravioleta ou a luz do sol agem na pele do bebê transformando o excesso de bilirrubina em substâncias mais facilmente captadas pelo fígado.
Quanto tempo leva para a icterícia desaparecer? Na grande maioria dos casos, entre sete e dez dias a icterícia neonatal regride espontaneamente sem qualquer tratamento.
3 Remédios caseiros para icterícia
A bilirrubina direta é eliminada através das vias biliares em direção ao trato gastrointestinal, onde será eliminada nas fezes.
A bilirrubina conjugada é excretada na bile ou então é reduzida, no intestino, em urobilinogênio e estercobilina, que dá cor às fezes. Esse tipo de icterícia surge cerca de 48 a 72 horas após o nascimento do bebê, dura, em média, sete dias e, de uma maneira geral, é benigna e reversível.
A icterícia traz preocupação quando os níveis muito altos de bilirrubina no sangue provocam uma alteração do sistema nervoso, tendo como consequência crises convulsivas, problemas auditivos e uma doença que se chama Kernicterus.
“A icterícia é uma doença relativamente comum, leve e fácil de tratar. Mas, quando não é tratada corretamente pode causar convulsões e surdez”, alerta. A especialista recomenda saber o tipo sanguíneo da mãe e do parceiro antes de engravidar, colaborando para a prevenção da doença.
A fototerapia é o tratamento mais indicado, mas só se a icterícia não regredir espontaneamente. Popularmente conhecida como banho de luz, a técnica expõe a criança à luminosidade emitida por lâmpadas específicas, que atinge diretamente a estrutura do pigmento, diluindo-o e eliminando-o.
Tratamento para amarelão. O tratamento para o amarelão deve ser feito de acordo com a orientação do médico e normalmente envolve o uso de antiparasitários, como Albendazol e Mebendazol, que devem ser usados de acordo com a recomendação, mesmo que não existam mais sinais e sintomas aparentes.
Como fazer? Para dois litros de água, coloque 10 colheres de sopa de picão. Faça o chá a partir de uma infusão, fervendo a água e após desligar o fogo, acrescente as folhas de picão. Deixe descansar tampado, por alguns minutos e dê banho de balde (ofurô) no bebê com o chá.
A fototerapia é o tratamento mais indicado, mas só se a icterícia não regredir espontaneamente. Popularmente conhecida como banho de luz, a técnica expõe a criança à luminosidade emitida por lâmpadas específicas, que atinge diretamente a estrutura do pigmento, diluindo-o e eliminando-o.
Danos cerebrais por icterícia – patologia denominada kernicterus – trazem seqüelas como surdez e problemas motores, e podem inclusive levar à morte.
A icterícia, ou popular amarelão, atinge cerca de 60% dos recém-nascidos. Essa disfunção ocorre quando o organismo produz excessivamente a bilirrubina, substância não metabolizada pelo fígado por causa da imaturidade do órgão, e que deixa a pele do bebê amarelada.
A icterícia neonatal pode ser prevenida através de orientações no pré-natal e, no caso da incompatibilidade sanguínea, a mãe que tem o fator Rh negativo deve tomar uma dose da vacina de imunoglobulina anti-Rh (Rhogam) na 28ª semana de gestação e outra até 72 horas após o parto.
O fenômeno, geralmente, é descoberto quando o médico realiza um exame físico no corpinho do bebê, apertando um pouquinho o dedo na testa da criança. Se depois que o profissional tirar o dedo a pele daquela região ficar amarela, um exame de sangue é realizado para que se tenha uma noção exata do nível de bilirrubina.
A fototerapia é o tratamento mais indicado, mas só se a icterícia não regredir espontaneamente. Popularmente conhecida como banho de luz, a técnica expõe a criança à luminosidade emitida por lâmpadas específicas, que atinge diretamente a estrutura do pigmento, diluindo-o e eliminando-o.
A bilirrubina é uma substância amarelada encontrada no sangue e na bile. A bilirrubina total é a soma da bilirrubina indireta e da direta no sangue. A bilirrubina indireta é formada a partir da quebra de células vermelhas velhas do sangue. Ela é transformada em bilirrubina direta no fígado.