Agulhas, seringas e aplicação A grande maioria das vacinas utilizadas em pequenos ruminantes pode ser administrada pela via subcutânea (SC), sendo esta a via de escolha. Para isso, utilize agulhas 10x10 ou 15x10. Não empregue agulhas tortas, "rombudas" ou quebradas.
Usamos o termo genérico “clostridioses” para denominar doenças causadas por bactérias do gênero Clostridium. Podemos dividir as doenças causadas por essas bactérias em quatro grandes grupos, sendo eles: clostridioses neurotrópicas, mionecrosantes, entéricas/enterotoxêmicas e hepatonecróticas.
É uma enterotoxemia que ocorre em um número pequeno de bovinos, com apresentação de um quadro de enterite aguda, causada por uma beta toxina produzida pelo C. perfringens C. Ocorre tanto em animais adultos como em bezerros, sendo que nos bezerros pode levar à morte, principalmente aqueles filhos de vacas não vacinadas.
O botulismo bovino, doença que se caracteriza pela paralisia progressiva que pode levar o animal à morte, agora tem cura. O tratamento pode ser feito com o Botulin C-D, em dose única, fruto de cinco anos de pesquisas realizadas pela Embrapa Gado de Corte, de Campo Grande (MS), e do Laboratórios Vencofarma do Brasil.
Esquema de vacinação: 1ª Dose: Vacinar aos 4 meses de idade. 2ª Dose: Revacinar 4 semanas após a 1ª dose. Animais já vacinados: Revacinar anualmente.
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A vacina contra a febre aftosa pode ser aplicada via intramuscular ou subcutânea e o melhor local de aplicação é a tábua do pescoço. O local deve estar limpo para evitar contaminações e complicações futuras.