Ginástica aeróbica pode ser qualquer atividade física caracterizada pela prática de exercícios isotônicos, ou seja, esforços musculares em que existe a manutenção da tonicidade muscular, com modificação do comprimento e volume da mesma medida do tempo.
A ginástica aeróbica é uma modalidade em que os ginastas executam movimentos aeróbicos muito difíceis, que consistem na interpretação da música que acompanha o exercício, caracterizada pelo ritmo acelerado, tal como os utilizados nas academias.
A Ginástica Aeróbica Esportiva (GAE) é uma modalidade onde se executam padrões de movimentos aeróbicos complexos, de forma continuada e com alta intensidade, originários da dança aeróbica tradicional, utilizando a estrutura e o estilo da música, e interpretando-a.
As atividades físicas aeróbicas são aquelas que precisam de oxigênio (inalado através da respiração) para gerar energia para o corpo, ajudando a queimar o excesso de gordura.
Os principais exercícios aeróbicos que podem ser realizados em casa são:
Objetivos. Por costumar ser uma atividade de longa duração, o exercício aeróbico estimula a função dos sistemas cardiorrespiratório e vascular. Isso porque ele aumenta a capacidade cardíaca e pulmonar a fim de suprir o músculo de energia.
Tanto os exercícios aeróbicos quanto anaeróbios são importantes e possuem vários benefícios para a saúde, como por exemplo melhora do condicionamento físico, aumento da força muscular e da resistência, além de diminuir o risco de doenças cardiovasculares.
Além de aumentar o consumo máximo de oxigênio, o treinamento aeróbico aumenta também a atividade das enzimas oxidativas, os estoques de glicogênio intramuscular, a densidade e capacidade mitocondrial dos músculos, melhora a capacidade de difusão pulmonar, o débito cardíaco, a densidade capilar e o controle da saturação ...
Quando se faz atividades por longos períodos de tempo que utilizam oxigênio para gerar energia muscular, estas são chamadas de exercícios aeróbicos. Os anaeróbicos são exercícios de maior intensidade e feitos de forma contínua, de curta duração. O exercício aeróbico utiliza oxigênio para produzir energia nos músculos.
As fibras SO e FOG não apresentaram diferença na medida de suas áreas quando submetidas aos dois exercícios, já as fibras FG tiveram um aumento, tanto no treinamento aeróbio, como no treinamento anaeróbio. Concluímos que as fibras FG hipertrofiam e dão mais potência à contração do músculo.
Tesch (1988), resumindo as principais adaptações ao treinamento de resistência de força, relaciona: aumento na síntese de proteínas miofibrilares, aumento na área de secção transversal das fibras musculares de contração rápida, decréscimo em densidade de volume mitocondrial, nenhuma ou reduzida neo-formação capilar e ...
A densidade capilar no músculo esquelético é aumentada pelo treinamento com exercício aeróbio e esse aumento é variável entre os diferentes tipos de fibras musculares (Adolfsosson et al., 1981; Williams & Annex, 2004).
Por exemplo, foi demonstrado recentemente que a capacidade oxidativa mitocondrial (fosforilação oxidativa e transporte de elétrons) do músculo esquelético é a variável que integra funcionalmente todas as três mais utilizadas para predizer o DFE de resistência (VO2max, limiar de lactato e eficiência de movimento).
O metabolismo divide-se em catabolismo (quebra de uma substância para obter energia) e anabolismo (capacidade que o organismo possui de transformar uma substância em outra que sirva para seu desenvolvimento e reparação).
O tecido muscular é composto basicamente por três tipos de fibras musculares: oxidativas de contração lenta (Tipo I, vermelhas e aeróbicas), intermediárias de contração rápida (Tipo II B, oxidativas glicolíticas) e as glicolíticas de contração rápida (Tipo II A, brancas, anaeróbicas).