O fenômeno da refração ocorre quando a luz faz a sua passagem de um meio transparente para outro meio transparente diferente. As consequências dessa passagem são a mudança da velocidade de propagação da luz e, nas incidências oblíquas, um desvio na sua trajetória.
Podemos afirmar que meios refringentes são determinados fluidos que conseguem manter a temperatura de determinados objetos ou processos, mais baixa possível. Sabe-se que os meios refringentes podem ser líquidos como por exemplo água ou gasosos, tais como o ar.
Quanto maior é o índice de refração de um meio, menor é a velocidade em que a luz se propaga em seu interior, em outras palavras, dizemos que o meio é mais refringente.
Quanto mais refringente for um meio óptico, maior será a redução da velocidade da luz. No diamante, por exemplo, cujo índice de refração é de 2,4, a velocidade da luz é cerca de 2,4 vezes mais lenta do que no vácuo. Além da mudança de velocidade, a luz também pode sofrer variações em seu ângulo de incidência.
Dessa forma, quando falamos que o índice de refração de um meio é 2,42, como, por exemplo, o do diamante, significa que a velocidade da luz nesse meio é menor que no vácuo, ou seja, é como se disséssemos que a velocidade da luz no vácuo é 2,42 vezes maior.
Por exemplo, a velocidade da luz no vácuo é 1,33 vezes maior do que a da luz que se propaga em um meio cujo índice de refração é igual a 1,33....Tabela de índice de refração.
Como queremos saber o índice de refração, usaremos a fórmula da refração variável, uma vez que o meio em que a luz está sendo propagada é o vidro: n = c/v. Aplica-se, então, os valores de cada grandeza: n = 2.
Como sen 90º = 1, temos: De acordo com a equação acima, podemos ver que o seno do ângulo limite é o quociente entre o índice de refração do meio menos refringente pelo índice de refração do meio mais refringente, isto é: Na figura abaixo podemos ver que quando i > L, não ocorre refração.