O tratamento da erisipela pode ser realizado através do uso de antibióticos em forma de comprimidos, xaropes ou injeções receitados pelo médico, durante cerca de 10 a 14 dias, além de cuidados como repouso e elevação do membro afetado para ajudar a desinchar a região.
Geralmente, o tratamento da erisipela é feito com antibiótico via oral por dez dias e limpeza local do ferimento. Entretanto, nos quadros mais graves, a internação hospitalar pode ser necessária para a administração de uma combinação de antibióticos na veia.
Qualquer tipo de bolha na pele deve ser "estourada", mas na maioria dos casos deve-se deixar a pele, que funciona como um "curativo natural".
Para os casos de feridas secas ou exsudativas utilizar desbridantes (papaína 6 a 4% esfacelo; 2% tecido de granulação). E para casos de tecido desvitalizado utilizar colagenase fibrase.
Calor, rubor e dor são três sintomas de inflamação que a medicina conhece há muito tempo e que se manifestam também na erisipela, um tipo de celulite (infecção da pele) provocada por bactérias que, encontrando uma porta de entrada nas camadas mais superficiais da pele, espalham-se formando uma mancha vermelha, quente e ...
Gengibre O gengibre é um anti-inflamatório natural, e pode ser útil no tratamento da erisipela. Para usar esta raiz para aliviar a dor e o inchaço da doença, rale-a para dentro de um pequeno saco de algodão e esprema todo o suco. Leve o líquido ao fogo com 3 litros de água até esquentar.
No tratamento das lesões são utilizadas antibioticoterapia e medidas como repouso com elevação do membro afetado, fisioterapia e punção das bolhas para acelerar a re-epitalização, evitando a utilização de antissépticos com potencial sensibilizante.
Eu posso caminhar, mesmo estando terminando o tratamento? Se a erisipela é na perna, o repouso ajuda na recuperação. Mas uma das causas de pre disposição a erisipela é a circulação ruim, então caminhar melhora esse aspecto, mas deve estar estável a lesão.
O bicarbonato de sódio é uma substância que permite fazer uma limpeza profunda da pele, ajudando no tratamento da erisipela por eliminar algumas das bactérias responsáveis pela doença. Além disso, como tem propriedade anti-inflamatória também reduz o inchaço e a dor.
Assim, de modo a favorecer uma cicatrização de qualidade, é importante evitar o consumo dos seguintes alimentos:
A erisipela pode e deve ser tratada por uma equipe multidisciplinar, ambos, dermatologista e angiologista devem fazer o acompanhamento do paciente para um melhor resultado no tratamento.
A erisipela bolhosa é um tipo de erisipela mais grave, que se caracteriza por uma ferida avermelhada e extensa, causada pela penetração de uma bactéria chamada Streptococcus Beta-hemolítico do grupo A através de pequenas fissuras na pele, que pode ser uma picada de mosquito ou uma micose nos pés, por exemplo.
Exemplo de cardápio para 3 dias
Confira a lista de alimentos que ajudam na cicatrização da pele e saiba o que colocar no seu prato nesse período de recuperação:
Algumas das mais utilizadas, de acordo com o tipo de ferida, incluem:
Segundo as médicas, o tempo é fundamental para a cicatrização e é importante respeitá-lo – quando ocorre um corte na pele, por exemplo, a camada mais superficial e fina demora de 7 a 10 dias para fechar. Depois, a epiderme leva até 28 dias para se refazer e a derme, camada mais profunda da pele, pode levar até 6 meses.
Complicações de uma cicatrização tardia Uma ferida que demora a cicatrizar torna-se uma porta de entrada para infecções, que podem manter-se localizadas ou difundir-se para todo o organismo, gerando uma infecção generalizada que pode levar à morte.
Cicatrização é o nome dado ao processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um tecido novo. A reparação envolve a regeneração de células especializadas, a formação de tecido de granulação e a reconstrução do tecido. Esses eventos não acontecem isoladamente, e sim, sobrepondo e se completando.
A principal célula envolvida na cicatrização é o fibroblasto (PARENTEAU, 1991; JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2004). São fibroblastos inativos cuja atividade celular é a fibrose (BANKS, 1992). São menores do que os fibroblastos e possuem aspecto fusiforme com poucos prolongamentos citoplasmáticos.