A Psicologia do Desenvolvimento estuda o desenvolvimento psíquico e da personalidade, as leis internas desse processo, bem como as causas que dão origem às principais tendências e características psicológicas, nas suas diferentes etapas.
A psicologia da educação ajuda o professor a adaptar seu ensino de acordo com o nível dos alunos e seus processos de aprendizagem. Para que o conhecimento seja repassado de forma eficiente, é preciso que o professor tenha uma boa didática ligada a um ensino dinâmico, divertido e saudável.
Enfocamos também, de forma sintética, ideias centrais de seis impor- tantes teóricos da Psicologia, para compreensão do desenvolvimento huma- no: Sigmund Freud, Anna Freud, Erik Erikson, Jean Piaget, L. S. Vigotski e Henri Wallon.
O estabelecimento da data de nascimento da psicologia do desenvolvimento é motivo de alguma controvérsia. Em 1882, Preyers (1841-1897) publicou o livro “The mind of the child” que segundo Cairns (1983) impulsionou as pesquisas na área de desenvolvimento.
Serão apresentadas cinco teorias ou modelos no âmbito do desenvolvimento humano. Essas teorias ou modelos são (1) a teoria biológica do desenvolvimento; (2) a teoria cognitiva do desenvolvimento; (3) a teoria emocional do desenvolvimento e (4) a teoria social do desenvolvimento.
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO DE HENRY WALLON. A criança, para Wallon, é essencialmente emocional e gradualmente vai constituindo-se em um ser sócio-cognitivo. O autor estudou a criança contextualizada, como uma realidade viva e total no conjunto de seus comportamentos, suas condições de existência.
Crescimento refere-se essencialmente às transformações progressivas de cunho quantitativas que ocorrem nas dimensões do corpo humano, enquanto desenvolvimento engloba simultaneamente trans- formações quantitativas e qualitativas, sendo resultante de aspectos associados ao próprio processo de crescimento físico, à ...
O conceito de desenvolvimento humano nasceu definido como um processo de ampliação das escolhas das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para serem aquilo que desejam ser.
Crescimento refere-se essencialmente às transformações progressivas de cunho quantitativas que ocorrem nas dimensões do corpo humano, enquanto desenvolvimento engloba simultaneamente transformações quantitativas e qualitativas, sendo resultante de aspectos associados ao próprio processo de crescimento físico, à ...
Crescimento refere-se ao aumento corporal da criança – evolução do peso, da altura e do perímetro cefálico. Vários fatores são determinantes para o crescimento da criança: genéticos, ambientais, psicológicos, socioculturais, doenças, entre outros.
Portanto, o processo de crescimento está influenciado por fatores intrínsecos (genéticos) e extrínsecos (ambientais), dentre os quais destacam-se a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e os cuidados gerais com a criança, que atuam acelerando ou retardando esse processo.
Muitas pessoas acreditam que os jovens crescem até os 18 ou até os 21 anos de idade, associando crescimento com maioridade legal. Entretanto, esta não é a realidade.
8 - A pessoa cresce, em geral, até fechar a cartilagem do osso, o que acontece por volta dos 18 anos. Mas há variações em função, principalmente, do começo precoce ou tardio da puberdade. Depois que as cartilagens dos ossos longos se fecham, não há mais chances de crescer.
Porém, esse tempo pode variar. Quando crescemos mais? A primeira fase de maior crescimento ocorre entre o nascimento e os quatro anos de idade, período em que a criança cresce em média 25 centímetros por ano, reduzindo gradativamente até os quatro anos, e fica estável em 5,5 centímetros ao ano até o estirão.
O estirão puberal dura cerca de 3 a 4 anos e representa ganho de aproximadamente 20% da estatura e 50% do peso adultos do indivíduo(1). Na adolescência, a idade cronológica deixa de ser um parâmetro seguro para a caracterização biopsicossocial de um determinado indivíduo.
O crescimento dos ossos das crianças depende de placas de crescimento situadas perto do final de todos os ossos longos do corpo. Essas placas consistem em células cartilaginosas chamadas condrócitos, que suportam a formação de novo tecido ósseo.
Quando o osso quebra, ocorre um vazamento de sangue tanto dessa peça do esqueleto como do tecido ao redor, formando um hematoma. Esse sangue traz substâncias inflamatórias que estimulam as células que trabalharão na regeneração óssea.
Em suas extremidades, o osso tem um tecido elástico e flexível, denominado cartilagem. A cartilagem é constituída por uma matriz de tecido fibroso, misturada com uma substância similar a um gel que não contém muito cálcio. A maioria dos ossos se forma a partir da cartilagem.
A regeneração óssea guiada (ROG) é um procedimento cirúrgico que usa materiais enxertados e membranas como barreira para estimular e orientar o crescimento de novo osso em defeitos. Osso autógeno e/ou um biomaterial é colocado em uma área com osso deficiente mantendo o espaço e estimulando a formação de novo osso.
Os três principais sintomas de um osso quebrado são dor, inchaço e deformidade. Se um osso estiver exposto ou cutucando sua pele, logicamente não é um bom sinal e deve ser uma fratura. Outro indício é se você ouviu um estalo na hora do acidente.
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