As melhores alternativas recaem sobre a Quetiapina, o Lítio, e a Lamotrigina, podendo combiná-los se necessário. A eletroconvulsoterapia também é uma boa alternativa. Se houver ideação suicida, e não houver contra-indicações ao seu uso, o lítio está mais indicado.
Há, presentemente, três estabilizadores do humor comprovadamente eficazes:
Medicamentos psiquiátricos para depressão
Atualmente, a olanzapina vem sendo considerada o novo estabilizador de humor de escolha, com vantagens em ter menos efeitos colaterais e aparentemente um maior escore de ação. Além das mesmas indicações para o lítio, sua ação também se estende para os estados mistos e para os cicladores rápidos.
O Carbolitium é o Carbonato de Litio, um estabilizador do humor. Existem outros estabilizadores de humor como o Divalproato de sodio e a Carbamazepina. No entanto, procure seu médico assistente, para que ele possa realizar a troca supervisionada.
Prezado(a), o uso da duloxetina, como qualquer outro antidepressivo, deve ser muito bem avaliada no caso de transtorno bipolar, devido ao risco de virada maníaca.
Ainda que seja um tipo de depressão, a que ocorre no transtorno bipolar não deve ser tratada com antidepressivos. "É arriscado porque pode induzir a episódios de ciclos rápidos e mistos, que são acentuados ao risco de suicídio", diz Del Porto.
Os brasileiros que sofrem Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) contarão com a linha completa de tratamento para a doença após a incorporação dos medicamentos Clozapina, Lamotrigina, Olanzapina, Quetiapina e Risperidona.
Clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona são remédios usados para outros fins na rede pública, mas devem estar disponíveis também para esse transtorno afetivo. A expectativa é que em 2015 cerca de 270 mil pessoas sejam beneficiadas com o tratamento.
“Na fase de mania, os sintomas geralmente surgem subitamente e evoluem rápido, ao longo de poucos dias. Após instalada, a duração dessa fase pode variar de caso a caso, sendo que um episódio maníaco não tratado pode durar de algumas semanas a cerca de 3 a 4 meses”, informa o psiquiatra Leonardo Fabrício Gomes.
O transtorno bipolar não tem cura, mas pode ser controlado com vários tipos de tratamento, como psicoterapia, uso de remédios prescritos pelo psiquiatra, ou ainda complementado com alguns métodos naturais....As principais formas de tratamento incluem:
Depressão e transtorno bipolar só justificam aposentadoria integral caso paciente não responda ao tratamento. A depressão e o transtorno afetivo bipolar, apesar de serem consideradas doenças graves, não podem ser enquadradas como alienação mental.
As 8 doenças psiquiátricas que mais aposentam por invalidez, por CID, são:
Jovem com transtorno bipolar tem direito a aposentadoria por invalidez. Com os olhos cheios de lágrimas, Ronyere Rodrigues da Silva, de 27 anos, comemora a aposentadoria por invalidez. Ele foi diagnosticado como portador de transtorno bipolar, uma doença considerada grave marcada por grandes alterações de humor.
Trabalhador com depressão tem direito à aposentadoria por invalidez.
Estar com depressão, mesmo na condição de segurado, não dá o direito imediato ao benefício do auxílio-doença ou a aposentadoria por invalidez. Para conseguir qualquer um desses benefícios, você deverá passar pela perícia médica do INSS; assim, somente a avaliação e aprovação do perito, terá a liberação do benefício.
Para a concessão do auxílio-doença por depressão, o trabalhador deverá comprovar incapacidade temporária para as atividades laborativas que eram habitualmente exercidas, sendo por isso afastado do trabalho por mais de 15 dias corridos ou intercalados dentro do prazo de 60 dias, pela mesma doença.
Quando o trabalhador é diagnosticado com depressão, desde que seu quadro clínico seja grave e o impossibilite de realizar suas atividades cotidianas, torna-se viável o afastamento do trabalho para recebimento de benefício por incapacidade decorrente da sua atividade profissional, bem como é possível pleitear ...
Transtorno depressivo maior (depressão unipolar) Se apresenta como um quadro de humor deprimido, perda de prazer e interesse em atividades cotidianas, e em casos mais graves, sofrimento, melancolia e incapacidade temporária, especialmente quando não tratada.
O clínico geral, o cardiologista, o ginecologista, o ortopedista ou qualquer outro médico que não seja o psiquiatra também consegue identificar sintomas físicos que podem ser causados não por alguma doença clínica, e sim por depressão.
Art. 5º - Os médicos somente podem fornecer atestados com o diagnóstico codificado ou não quando por justa causa, exercício de dever legal, solicitação do próprio paciente ou de seu representante legal.
A estabilidade no emprego é o direito do empregado em permanecer empregado durante certo período, mesmo contra a vontade da empresa. Enquanto perdurar, o trabalhador somente poderá ser despedido por justa causa. ... Também, ocupar certas funções eletivas gera o direito à estabilidade provisória ao trabalhador.
Conforme a juíza Rosana Caldas, a epilepsia não é uma doença que gere presunção de discriminação no ato da dispensa. Todavia, haverá o direito do empregado à reintegração e às indenizações se for comprovado que a motivação ocorreu por discriminação em razão das crises ou apenas pelo diagnóstico.
O portador de Epilepsia que estiver afastado do trabalho por mais de 15 (quinze) dias, poderá requerer diretamente ao INSS o benefício de auxílio-doença, conforme os artigos 59 ao 64 da Lei nº 8.
Foi Hipócrates (em torno de 460-375aC) - talvez influenciado por Atreya, pai da medicina hindu (e que viveu 500 anos antes), quem passou a afirmar que a epilepsia não tinha uma origem divina, sagrada ou demoníaca, mas que o cérebro era responsável por essa doença.
A maior parte dos casos de epilepsia é de origem desconhecida. Alguns casos são o resultado de lesões cerebrais, AVC, tumores cerebrais, infeções no cérebro ou de doenças congénitas, mediante um processo denominado epileptogénese. Um pequeno número de casos está ainda diretamente associado a algumas mutações genéticas.
A epilepsia ocorre principalmente em crianças, mas pode afetar todas as idades. As causas mais frequentes no adulto são: traumatismo craniano, acidentes vasculares cerebrais (AVC), tumores, malformações vasculares, doenças metabólicas, doenças infecciosas cerebrais ou doenças cardíacas.