Colesterol alto. Malária. Diabetes.
Consequências do sedentarismo
O sedentarismo vem sendo considerado a doença do novo milênio e que é definida como a falta ou a grande diminuição da atividade física e, esta por sua vez, está relacionada com o estilo de vida do indivíduo, tendo como conseqüência uma regressão dos sistemas funcionais, ou seja, no caso dos músculos esqueléticos uma ...
IBGE: 40,3% dos adultos são considerados sedentários no Brasil | Agência Brasil.
O principal fator que contribui para o aumento do sedentarismo no trabalho é a tecnologia, pois trouxe modos de trânsito mais inativos, causou um aumento nos empregos sedentários e desenvolveu mais atividades sociais que podem ser feitas sentado (ou seja, assistir TV, navegar na web, jogar videogames).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças relacionadas ao sedentarismo matam 300 mil pessoas por ano no Brasil. Esse número tende a continuar crescendo à medida em que as pessoas dizem “não ter tempo” para praticar atividades físicas.
OMS divulga guia para combater sedentarismo, que mata até 5 milhões por ano.
A inatividade física é responsável por uma em cada dez mortes por doenças como problemas cardíacos, diabetes e câncer de mama e do cólon, diz o estudo. Os pesquisadores dizem que o problema é tão grave que deve ser tratado como uma pandemia.
Somente no Brasil, doenças relacionadas ao sedentarismo matam 300 mil pessoas por ano, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O estudo mostra que, no mundo, são aproximadamente 3,2 milhões de mortes anuais em decorrência dessas doenças.
70%
O exercício físico, quando aliado a uma boa alimentação, com pouco sal, gorduras e frituras, pode inclusive prevenir doenças, desde as cardiovasculares, diabetes, hipertensão, osteoporose e até mesmo a depressão.
A OMS recomenda agora que adultos façam atividade física moderada de 150 a 300 minutos ou de 75 a 150 minutos de atividade física intensa, quando não houver contraindicação. Em 2010, o esse limite era menor (e mais restrito): 150 minutos por semana de agito moderado, ou 75 em alta octanagem.
Tratamento. O tratamento do sedentarismo consiste em fazer exercícios físicos pelo menos 3 vezes por semana e, em alguns casos, mudar a dieta. Mudar a rotina não é fácil, por isso, o mais indicado é que você pegue leve no início.
Diversas pesquisas apontam que o sedentarismo, combinado a outros fatores de risco, contribui para a ocorrência de um conjunto de doenças crônicas, como: diabetes, osteoporose, câncer de cólon, de pulmão e de próstata e, sobretudo, doenças cardiovasculares 1,2,3.
Os fatores psicológicos e físicos citados podem, em muitos casos, levar os idosos ao sedentarismo, contribuindo para o aparecimento de doenças crônicas como a hipertensão, diabetes, obesidade, osteoporose e doenças cardiovasculares, entre outras, o que diminui ainda mais a qualidade de vida (ZAITUNE et al., 2007).