Nesse caso, intravenoso ou endoflébico são os nomes adequados, já que, no primeiro, todos os elementos são latinos e, no segundo, são de origem grega. Assim, é preferível a abreviação IV (intravenoso) a EV (endovenoso)!
Administração de medicação por punção:
Preparo de solução parenteral (Soroterapia)
São basicamente duas as formas de se injetar um produto por via intravenosa: via intravenosa direta ou infusão intravenosa. Via intravenosa direta: quando se injeta o produto diretamente na veia, ou através de um tubo nela inserido. Infusão intravenosa: quando se goteja o produto na veia.
Via parenteral É indicada para situações emergenciais e aplicações de grandes volumes de substância, mas requer atenção aos sintomas do paciente. Exemplos de medicamentos compatíveis com a via endovenosa são antibióticos e aminas vasoativas (adrenalina, dobutamina etc.).
AGULHA: Introduzir a agulha com a outra mão (bisel para cima), em um ângulo de 25 a 45º. Após o sangue fluir adequadamente na seringa, pedir ao paciente que abra a mão. SCALP: Introduzir a agulha com o bisel para cima, em um ângulo de 25 a 45º, observando o sangue fluir pela extensão.
O volume máximo aplicado não deve exceder 5ml. CONSIDERANDO Carey at ali. (2002), a administração de medicamentos parenterais intramusculares nas regiões dorso-glútea, ventro glútea e vasto lateral da coxa,l a 4 ml, não devendo exceder o volume de 5ml, sendo que na região deltoidiana o volume máximo deve ser 4ml.
Aplicar o volume máximo de 2ml de medicamento no músculo deltóide e de 5ml, no vasto lateral, dorso glúteo e no ventroglúteo em cada aplicação e em clientes adultos. Aplicar até 1ml em músculos de crianças pequenas e lactentes e 0,5 mlem recém- nascidos. Doses maiores deverão ser fracionadas.