LED, ou Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz, em português) é um dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica diretamente em luz visível. Eles são feitos de materiais que geram o fenômeno de eletroluminescência quando uma corrente elétrica passa por eles.
A iluminação é parte essencial na criação de ambientes corporativos e áreas públicas, pois interfere na segurança, na produtividade e no bem-estar dos usuários do espaço. A seguir, veja razões para optar pelas lâmpadas LED no seu projeto de iluminação.
Já as lâmpadas de LED especiais como por exemplo, as dicróicas, PAR 20 e as lâmpadas para lustres (que são aquelas com revestimento de vidro e com encaixe em formato de pino), possuem diferentes tipos de conectores como o MR16 e o GU5.3. Além disso, podem ter as dimensões e diâmetros maiores como por exemplo, o GU10. A escolha é feita de acordo com o uso em aplicações.
O LED é um diodo semicondutor composto por cristais de silício e germânio, que, uma vez energizado, é capaz de emitir luz visível a olho nu. As lâmpadas de LED, portanto, são os modelos que contam com esse diodo emissor de luz.
Uma lâmpada LED de 3 W, por exemplo, pode substituir uma lâmpada fluorescente de 6 W e uma incandescente de 20 W por ser mais eficiente, além da grande durabilidade que chega até 25 mil horas. Ao usar uma lâmpada LED os benefícios não se restringem apenas a quem consume, mas também ao meio ambiente. A constituição das lâmpadas LED é 95% feita de materiais reciclagens, o que torna o descarte desta lâmpada fácil, além de que por ela não emitir calor, reduz os gastos com ar condicionado. A estimativa é que futuramente as lâmpadas LED estejam presentes nas residências para que os benefícios sejam vistos a longo e médio prazo.
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Os refletores LED podem ser usados em áreas internas ou externas. Ficam perfeitos em jardins, dando um efeito de luz e cor. São, também, bastante utilizados em ambientes profissionais, como fábricas, fachadas de lojas, estacionamentos, quadras poliesportivas etc, por conta da sua alta potência.
Sempre recomendamos a procura por assistência técnica capacitada para alterações no produto pois existem muitas variações nos produtos LED que possam levar a mais transtornos se alteradas. Na questão de “pintura” das placas de LED, você deve ter ciência que a tinta usada é específica para isto, então, logo se faz necessária verificação sobre procedência da tinta antes de aplicá-la. Já quanto a questão de emenda por soldagem, percebe-se a necessidade de capacidade técnica para isso pois uma solda errada também pode gerar riscos tanto ao produto como a instalação elétrica.
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A vida útil de uma lâmpada de LED pode variar com diferentes fatores, como o manuseio, estabilidade da rede elétrica e condições ambientais. Entretanto, ela se destaca das lâmpadas convencionais neste quesito.
Para entender melhor a eficiência das lâmpadas de LED, vamos a um exemplo prático. Para gerar o equivalente a 1300 lúmens, você precisa de uma simples lâmpada de LED de 20 Watts. Em contrapartida, a mesma luz só pode ser gerada por uma lâmpada incandescente de 70 Watts.
Lâmpadas LED Bulbo: Essas lâmpadas se assemelham às lâmpadas incandescentes tradicionais e são ideais para uso geral em ambientes residenciais, como salas de estar, quartos e áreas de convívio.
Eletricista desde 2006, Henrique Mattede também é autor, professor, técnico em eletrotécnica e engenheiro eletricista em formação. É educador renomado na área de eletricidade e um dos precursores do ensino de eletricidade na internet brasileira. Já produziu mais de 1000 videoaulas no canal Mundo da Elétrica no Youtube, cursos profissionalizantes e centenas de artigos técnicos. O conteúdo produzido por Henrique é referência em escolas, faculdades e universidades e já recebeu mais de 120 milhões de acessos na internet.
O primeiro LED produzido no mercado emitia apenas a luz vermelha. Por isso, até um certo ponto, esse recurso era utilizado apenas como um componente em eletrônicos para demonstrar em que estado eles estavam (ligado, desligado ou em stand-by). A utilização de outros tipos de diodos tornou o LED doméstico possível, fazendo com que essas lâmpadas pudessem ser visíveis em mais de uma cor e não apenas no tom vermelho. Por isso, no mercado, você encontrará inclusive alguns LEDs RGB, siglas dos termo em inglês Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul).
Enfim, o ideal é buscar conhecer todas as opções do mercado, pois ainda há outros tipos de LED, além dos que já citamos. Certamente, algum deles atenderá a sua necessidade! Procure um fornecedor especializado para melhor orientá-lo nessa escolha, ok?
Diferentemente das lâmpadas mais comuns, as lâmpadas LED não possuem filamento, o que, claro, faz com que elas tenham muito mais durabilidade e longevidade, uma vez que não produzem tanto calor quanto as lâmpadas que usam os filamentos.
Dependendo do tipo de semicondutor utilizado no LED, a eletroluminescência se manifesta de maneira diferente. Os componentes podem, por exemplo, adicionar uma cor específica à luz emitida e controlá-la por meio de dimerização, ou seja, do aumento ou redução da intensidade da luz percebida pelo olho humano.
Com as lâmpadas de LED esse risco é zero. Elas não utilizam o calor para iluminar e sim a eletroluminescência, uma tecnologia menos arriscada e mais estável para o uso em residências.
Os LEDs geram a luz através de um meio sólido maciço, enquanto que nas lâmpadas incandescentes, a luz é gerada através de um filamento que quando aquecido incandesce, então é gerado a luz. A parte mais importante de um LED é o chip semicondutor, que é responsável pela geração de luz.
O LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz ( L.E.D = Light emitter diode ), mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz.
A lâmpada tubular de Led funciona de um jeito muito mais simples do que pensamos! Em sua estrutura ela possui um circuito eletrônico que é responsável por ajustar a tensão que chega na lâmpada para 12V, que é a tensão que a lâmpada precisa para fazer funcionar o drive.
Dicas de como usar lâmpadas Filamento LED
90 centímetros
Duas metragens balizam a altura da cúpula: a distância ideal entre o corpo do pendente e o tampo da mesa de jantar varia de 70 cm a 90 cm. Assim a peça não bloqueia a visão de quem está sentado e não gera ofuscamento. Também vale considerar a medida entre a base da luminária e o piso: entre 140 cm e 150 cm.
Não tem um criado mudo no quarto, seja por falta de espaço ou por estilo, você ainda pode usar um pendente. Neste caso, faça com que ele seja pendurado mais próximo da cama, na linha da cabeceira de preferência. Assim não perde a funcionalidade e o pendente continua, visualmente, fazendo parte do espaço.
Tabela de Comparação dos Melhores Abajures para Quarto
Confira a seguir uma seleção de belos lustres para o quarto, contando com tamanhos e estilos variados para te inspirar:
Normalmente eles são utilizados em hall de entrada, salas de estar e jantar. Mas podem também aparecer em outros ambientes de acordo com a proposta. Fique atento à volumetria, ao tamanho do lustre em relação ao ambiente onde este será utilizado.