Diferenças entre ativo e passivo Enquanto os ativos são relacionados aos meios de rendimentos e que trazem benefícios, os passivos são saídas de dinheiro pelos gastos e despesas que a empresa teve de fazer. A diferença do valor total dos ativos e dos passivos de uma empresa é o patrimônio líquido.
Os ativos na economia, são a representação de bens e diretos de uma instituição. Podemos citar exemplos como: saldo bancário, saldo no caixa, estoque, imóveis, automóveis, marcas e patentes, softwares e duplicatas a receber. Os passivos na economia são a representação das obrigações de uma instituição.
Passivo é o termo presente em um Balanço Patrimonial para especificar todas as obrigações e dívidas financeiras de um negócio. Essas, por sua vez, podem ser devidas tanto para Pessoas Físicas (PF) quanto para Pessoas Jurídicas (PJ).
A gestão passiva de fundos de investimento normalmente imita um índice específico, o chamado benchmark. ... Ou, como é comum em bancos, fundos que compram apenas ações de uma empresa ou de determinado setor. Em geral, são fundos em que o desempenho depende apenas do próprio benchmark.
Os ativos são os pertences da empresa. Estão nesta lista máquinas, produtos em estoque e dinheiro. Os direitos também são inclusos, ou seja, as dívidas a receber e que podem ser uma origem em meios monetários. Os passivos são as despesas efetivadas pela empresa e as obrigações pendentes.
No caso das taxas de juro activas, estas representam as taxas de juro cobradas pelas Instituições Financeiras às pessoas ou entidades a quem concedem crédito. Quanto às taxas de juro passivas, representam as taxas de juro pagas pelas Instituições Financeiras aos seus depositantes.
Já o oposto, a renda ativa tem o rendimento gerado com o trabalho. Essa renda tem como característica a regularidade, ou seja, é o emprego de carteira assinada ou até mesmo o trabalho de freelancer. Na renda ativa, a pessoa que recebe o salário fixo sabe o dia que terá o pagamento.
A estratégia de gestão ativa é aquela em que o gestor tem liberdade para fazer a seleção dos ativos que vão compor a carteira de determinado fundo de investimento. Nesse tipo de gestão, a meta é obter rentabilidade superior ao registrado pelo índice de referência, o chamado benchmark.
A taxa nominal de juros é usada para demonstrar os efeitos da inflação no período analisado, tendo por base os fundos financeiros (empréstimos). Por exemplo, vamos supor que um empréstimo no valor de R$ 5 000,00 seja pago ao final de seis meses com o valor monetário de R$ 7 000,00.
Taxa de juros real x Taxa de juros nominal A taxa nominal é a taxa declarada de uma operação financeira. ... Já a taxa de juros real, por sua vez, é a taxa nominal descontada da inflação. Ou seja, é quanto um investimento rende acima da inflação. Preparamos um simulador para exemplificar a diferença entre os valores.
Para entender melhor como os empréstimos funcionam, você precisa compreender o que é taxa nominal: ela é a taxa declarada em operações financeiras. Já o custo efetivo total (CET) é o % que será pago no total levando em conta além dos juros, impostos como o IOF por exemplo.
Na prática, a diferença entre taxa efetiva e nominal é o seu período de capitalização. Enquanto a primeira quase sempre é resultante de uma aplicação periódica dos juros previstos, a segunda é aquela que acrescentará juros às prestações de um empréstimo, por exemplo.
Por definição, a taxa efetiva de juros é aquela expressa em um período igual ao da formação e incorporação de juros ao capital. Ou seja: é a taxa que iguala o prazo à capitalização, representando o “verdadeiro” custo do empréstimo ou rendimento do investimento.
Há 3 tipos de juros: Taxa efetiva – Quando existe capitalização, é preciso converter a taxa nominal em efetiva. Ou seja, quando os juros são incorporados ao capital inicial, o valor a receber será maior do que o indicado pela taxa nominal.
Aplicada em juros simples, a taxa efetiva funciona com a fórmula: r = (1 + i/n) ^ n – 1. Nessa fórmula, “r” é o valor de taxa efetiva, “i” significa a taxa de juros nominal e “n” é a quantidade de periodicidade por ano.
Para entender a regra geral, experimente acima mudar o período de capitalização. Por exemplo, se a capitalização for ao semestre, a taxa nominal deve ser dividida por 2, pois um ano tem 2 semestres e o resultado será uma taxa efetiva ao semestre.
Dessa maneira, a efetiva deve ser sempre maior que a nominal; Caso os juros sejam compostos de forma contínua, a fórmula a ser usada é r = e^i – 1, em que r é a efetiva, i, a nominal, e, por fim, e caracteriza-se pela constante 2,718.
* para fazer esse cálculo, basta ir nas funções financeiras do Excel, clicar na função TAXA, e preencher os campos corretamente: Nper = 10, Pgto = 110, Vp = – 1000, e depois aperta OK para calcular a taxa.