Resposta: Quanto à gradação de luz, o ambiente marinho se divide em: zona eufótica e zona afótica: ... - Quanto à profundidade, o ambiente marinho de divide em: zona litorânea, zona nerítica, zona abatial e zona abissal. Zona litorânea → limite existente entre o nível das marés (alta e baixa).
Na região afótica, não há presença de luz e, portanto, não ocorrem organismos fotossintetizantes. Em virtude da ausência de fotossintetizantes, não há herbívoros, sendo a fauna apenas carnívora.
Resposta. Alguns deles alimentam-se de restos de organismos que caem em direção ao fundo do oceano, vindos da zona fótica.
Zona afótica → representa a região marinha que não recebe qualquer interferência da incidência luminosa. Os organismos (heterotróficos) que habitam esta faixa dependem da disponibilidade de oxigênio e matéria orgânica absorvida, respectivamente dissolvida e percolada (decantada) da zona eufótica.
Abaixo da zona eufótica está a pouco iluminada zona disfótica. Nessa região a radiação solar é muito baixa para sustentar um balanço positivo da fotossíntese (isto é, fotossíntese maior que respiração).
Oceanos e mares Quanto à penetração de luz, o ambiente marinho possui três regiões distintas: zona eufótica – região mais superficial que recebe maior quantidade de luz solar; zona disfótica – região pouco iluminada; zona afótica – iluminação totalmente ausente.
Em ecologia, chama-se zona afótica à camada profunda dos ecossistemas aquáticos onde já não se faz sentir a ação direta da luz solar, ou seja, não se desenvolvem nesta região seres fotoautotróficos, como as algas.
Diversos grupos de algas compõem o fitoplâncton. Os grupos mais abundantes e representativos são os dinoflagelados e as diatomáceas.
O fitoplâncton apresenta grande importância para o meio ambiente. Por serem fotossintetizantes, eles garantem, por exemplo, a oxigenação da água. Além disso, constituem a base da cadeia alimentar aquática, uma vez que são produtores. O fitoplâncton afeta ainda a quantidade de luz que penetra na coluna d'água.
zooplâncton
Os plânctons são organismos essenciais para a vida no planeta Terra, posto que compõem a base da cadeia alimentar, sendo assim, um componente fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos e da manutenção da cadeia alimentar de tais espécies.
O termo plâncton, do grego planktos, significa “errante” e retrata bem esse grupo de organismos, uma vez que esses vivem em suspensão na água. Chamamos de fitoplâncton o grupo formado por algas planctônicas e cianobactérias. Os animais, como crustáceos e larvas de insetos, chamamos de zooplâncton.
Os plânctons são organismos essenciais para a vida no planeta Terra, posto que compõem a base da cadeia alimentar, sendo assim, um componente fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos e da manutenção da cadeia alimentar de tais espécies.
Importância ecológica do fitoplâncton Está na base porque pertence ao nível trófico dos produtores. Além disso, acredita-se que o fitoplâncton é responsável pela produção de cerca de 80% do oxigênio da atmosfera terrestre. E tambem é conjunto dos organismos planctônicos vegetais.
Primeiramente, o plâncton vive na zona iluminada pelo sol do oceano, embora algumas espécies sejam encontradas em águas muito mais profundas. Eles são muito importantes para a vida na Terra, pois atuam como a base da cadeia alimentar.
O zooplâncton é o termo que designa o conjunto de organismos aquáticos heterotróficos, viventes na coluna superficial da água, seja de rios, lagos ou no oceano. Normalmente apresentam pouca capacidade locomotora, sendo arrastados pelas correntes oceânicas ou pela vazão de um rio.
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Os quatro grupos restantes, o microplâncton (20 - 200 µm), mesoplâncton (0,2 - 20 mm), macroplâncton (2 - 20 cm) e megaplâncton (20 - 200 cm), constituem o “plâncton de rede” por serem usualmente capturados por redes de plâncton, e estes incluem desde as microalgas até os metazoários em geral.