Na democracia dos antigos, tinha a participação direta dos cidadãos nas tomadas de decisão, enquanto na democracia dos modernos, quem toma a decisão é o representante dos cidadãos.
A democracia ateniense era limitada pois limitava o seu conceito de cidadão, ou seja, aquele que poderia participar da democracia. Era considerado cidadão apenas o homem, maior de 18 anos, livre e filho de atenienses; excluindo, portanto, mulheres, escravos, menores de 18 anos e estrangeiros.
A democracia de Atenas era, dessa forma, elitista, patriarcal e escravista, porque apenas uma pequena minoria de homens proprietários de escravos poderia exercê-la. Os cidadãos participavam da Assembleia do Povo, órgão de decisão que ficava a cargo de aprovar ou rejeitar os projetos apresentados para a cidade.
Na Grécia Antiga, o conceito de cidadania estava relacionado a uma minoria da população. Nessa época, só eram considerados cidadãos os homens com mais de 21 anos, que fossem atenienses e filhos de pais atenienses.
A cidadania romana era atribuída somente aos homens livres (nem todos os homens livres eram considerados cidadãos). Os cidadãos tinham o Direito: a ser sujeito de Direito privado (jus civile); ao acesso aos cargos públicos e às magistraturas; à participação das assembleias políticas; e às vantagens fiscais.
Era considerado cidadão em Esparta somente aquele pertencente a classe social dos esparciatas, os guerreiros da cidade e que desprezavam as atividades como a agricultura e o artesanato. ... Esse era o conceito de cidadania em Esparta.
A cidadania romana era garantida para homens livres. No entanto, durante muito tempo, os plebeus, homens livres, mas sem família nobre, não eram considerados cidadãos. Também os comerciantes estrangeiros, não tinham, direitos de cidadão.
Resposta. Quem tinham direito a cidadania eram os homens ricos.As excluídas eram as mulheres, escravos, crianças e homens pobres de baixa classe.
As assembleias romanas eram instituições da Roma Antiga que funcionavam como o braço legislativo do governo e, portanto, pelo menos em tese, aprovavam todas as leis. Como as assembleias funcionavam com base numa democracia direta, cidadãos ordinários — e não representantes eleitos — votavam.
Resposta: ATENAS: apenas os homens nascidos na cidade filhos de pai e mãe atenienses, com mais de 20 anos de idade e com serviço militar completo tinham direitos políticos. ROMA: apenas os patrícios eram considerados cidadões (Civitas).
Resposta. Os incluídos eram apenas os HOMENS RICOS e nascidos na Grécia. Todos os outros, sejam eles, mulheres, escravos, homens pobres, viajantes etc eram excluídos da política.
A idéia de cidadania é muito antiga. Surgiu no século VIII A.C, na Grécia uma sociedade em que os homens eram considerados livres e iguais, a chamada Polis – Grega. ... Nesse período a cidadania esteve longe de ser universal, apenas era considerado cidadão aquele que possuía riquezas materiais e propriedades de terra.
Comerciantes, artesãos, mulheres, escravos e estrangeiros não eram considerados cidadãos. Assim, estes grupos não tinham direitos políticos e participação nas decisões da comunidade. Para os gregos, a cidadania era um bem inestimável.
A condição de cidadão era restrita aos homens livres nascidos em Atenas. As mulheres, os estrangeiros (metecos) e os escravos estavam excluídos dos direitos políticos, o que restringia a participação a uns 10% da população. A cidadania não era considerada um direito, mas um dever.
Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência.
3-a sobrevivência da cultura... 4-os contatos com a sociedade... 5-a permanência de referenciais culturais...Esta pergunta é obrigatória(ENEM/MEC) Entre os bens que compõem o patrimônio nacional, o que pertence a mesma categoria citada no texto está representado em *1 pontoF-Mosteiro de São Bento.