Apolíneo: sóbrio, harmonioso, sereno, límpido, ingênuo, comedido.
1. [ Mitologia ] Relativo a Dioniso, deus grego equivalente ao deus romano Baco (ex.: culto dionisíaco).
Os artistas dionisíacos, imitando a embriaguez, criam uma forma de legitimar a existência de um modo mais duradouro do que aquela que se tornou possível com a transfiguração apolínea: concebem a tragédia, que tem o poder natural de cura contra o impulso dionisíaco bárbaro e que destrói todos os valores gregos de ...
Nietzsche apresenta em sua filosofia dois conceitos que se referem aos deuses gregos Apolo e Dionísio. ... Para além do vinho, Dionísio também é tido como o deus dos excessos, da alegria, das festas, da loucura, da bebedeira (intoxicação) e do teatro. Por outro lado, Apolo é o deus da luz.
Resposta: 1) instinto apolíneo, que remonta ao deus grego Apolo, diz respeito à autoconsciência, como expressa sob a fórmula “Conhece-te a ti mesmo”. ... Tanto o instinto dionisíaco quanto o apolíneo se referem a uma mesma característica humana: a agressividade e a brutalidade desmedidas.
A perspectiva genealógica indica a primazia da experiência moral vivida pela humanidade na qual encontramos a vontade de poder e a eterna luta entre o bem e o mal. Para Nietzsche, a idéia de uma vontade de poder imanente a todo acontecimento é o ponto de vista capital do método histórico.
A genealogia de Nietzsche consiste num estudo feito por ele a respeito dos valores bom e mau. Neste estudo ele descobre que elas estão ligadas a divisão de classes, onde o bom está ligado à classe dominante e mau a classe plebeia.
O Niilismo é uma corrente filosófica que acredita no vazio. O conceito está pautado na subjetividade do ser, onde não existe nenhuma fundamentação metafísica para a existência humana. Ou seja, não há “verdades absolutas” que alicerçam as tradições. Do latim, o termo “nihil” significa “nada”.
Friedrich Nietzsche
Como superar o niilismo?
Na verdade, o niilismo nesse sentido, isto é, a desconfiança e a negação dos valores supremos, constitui a segunda etapa do niilismo. A primeira consiste na depreciação da vida real em nome da postulação e da valorização de um mundo suprassensível superior a ela. ... Trata-se, portanto, de niilismo para o povo.
Resposta. Porque para Nietzsche era interessante o niilismo, ou seja, superar os valores “super homem” não se amparar em muletas sociais como religião.
Formas de niilismo Entre elas, estariam: Moral: ponto de vista que considera nenhuma ação como imoral ou ainda moral. Existencial: existência humana não tem sentido ou qualquer propósito divino. Político: destruição das forças religiosas, políticas e sociais são fundamentais para que o futuro humano seja melhor.
Resposta. É uma doutrina filosófica que atinge as mais variadas esferas do mundo contemporâneo(literatura,arte, ciencias humanas,teorias sociais,ética e moral)cuja principal característica é uma visão cética radical em relação as interpretações da realidade,que aniquila valores e convicções.
Niilismo moral (também conhecido como niilismo ético ou amoralismo) é o ponto de vista metaético de que nada é moral ou imoral. Por exemplo, um niilista moral diria que matar alguém, por qualquer razão, não é inerentemente certo e nem inerentemente errado.
O niilismo reativo é a negação dos valores platônicos e cristãos. Matamos Deus! Mas privados destes valores supremos que decaíram, nos sentimos órfãos. A reação do niilismo é quase inevitável, Deus ainda caminha pelo mundo como um morto vivo.
A sentença "Deus está morto" significa: o mundo supra-sensível está sem força de atuação. Ele não fomenta mais vida alguma. A metafísica, isso significa para Nietzsche a filosofia ocidental entendida como Platonismo, está no fim.
Niilismo (do latim nihil, nada) é uma doutrina filosófica que atinge as mais variadas esferas do mundo contemporâneo (literatura, arte, ciências humanas, teorias sociais, ética e moral) cuja principal característica é uma visão cética radical em relação às interpretações da realidade, que aniquila valores e convicções.
Resposta. se trata da negação de quaisquer valores, Nietzsche leva o termo para um caminho diferente, se referindo a ele como uma negação da vida.
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo principal compreender o que o filósofo Friedrich Nietzsche chama de ideais ascéticos e de niilismo. ... Conclui-se com base nesse fato que os ideais ascéticos tornam a vontade de poder decadente porque a tornam uma vontade de valorar em que valor neste caso é valor de nada.
Em Kierkegaard, assim como em Nietzsche, o indivíduo é relação, mas não uma relação de forças cegas que atiram o mundo no nada. Pelo contrário: “O eu é a síntese consciente de infinito e de finito em relação com ela própria, o que não se pode fazer senão contatando com Deus.
As semelhanças entre Nietzsche e Kierkegaard são maiores do que aparentam. Ambos combatem a razão moderna que pretende circunscrever os homens num pensamento autoritário e instrumental, bem como são opositores do espírito gregário que exclui a individualidade.
Para Kierkegaard (escrevendo através de um pseudónimo, Vigilius Haufniensis), a ansiedade/angústia é um medo fora de foco, disperso. ... O mero facto de alguém ter a possibilidade e liberdade de fazer algo, mesmo as mais aterrorizantes possibilidades, despoleta um imenso sentimento de angústia.
Para Kierkegaard, o homem é um ser temporal, mas tem a eternidade como objetivo de sua existência. Por isso, ele pode escolher entre ficar no estádio temporal, apresentar uma inclinação pelo eterno ou aceitar o chamado do eterno (Cf.
De que depende o sentido da vida? Kierkegaard, filósofo dinamarquês, responde à questão do sentido da vida, dizendo que a vida humana só tem sentido se for orientada pelo cumprimento da palavra e da vontade de Deus, se o Homem a orientar de diferente modo é desperdício.
Sören Kierkegaard (1813-1855) é conhecido na filosofia como o “pai do existencialismo”. Para ele a vida dos seres humanos está repleta de expectativas irrealizáveis que reduzem a sua existência.
- Kierkegaard também disse que a verdade era ``subjetiva". Não no sentido de que é totalmente indiferente o que pensamos ou aquilo em que acreditamos. Kierkegaard só queria dizer que as verdades realmente importantes são pessoais. Somente tais verdades são ``verdades para mim", são verdades para cada um.