As complicações relacionadas à cateterização venosa central incluem punção de artéria carótida, pneumotórax, hemotórax, tamponamento cardíaco, infecções, embolia e hidrotórax.
* Segurando firmemente a seringa de 10 mL vazia, aspire o máximo possível criando pressão negativa no interior do cateter. * Abra a via da seringa de 5 mL e feche a da seringa vazia. Aguarde o tempo necessário para a solução fisiológica entrar no cateter por diferença de pressão.
Administrar medicamentos em cateteres heparinizados, seguindo a sequência: aspirar a solução heparinizada da luz do cateter; injetar SF 0,9% sob pressão moderada; administrar a medicação prescrita e injetar SF 0,9% ou outra solução sob pressão moderada, utilizando seringas, para depois, heparinizar o cateter novamente.
Pressionar a esponja com clorexidina degermante, em movimentos circulares, sobre a região onde localiza a câmara do cateter totalmente implantado. Remover o produto com gazes embebidas com água destilada.
As suas Indicações
Tipos de acesso venoso central
Dentre as complicações, as mais prevalentes foram infecções e trombose, relacionadas aos cuidados de enfermagem e dos pacientes. Já as relacionadas ao momento de realização dos acessos pode ser citado o pneumotórax, o hemotórax, a lesão de nervos, punção arterial, arritmias e hemorragias.