A conquista definitiva do ambiente terrestre A pele dos répteis é altamente queratinizada, sem glândulas de muco e revestida por escamas ou placas ósseas. Isso dificulta a perda de água através da superfície do corpo e protege os répteis da dessecação.
Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. ... Acredita-se que as primeiras plantas terrestres tinham como ancestral um grupo de algas verdes.
As plantas necessitaram de grandes modificações para a conquista desse novo ambiente, e dentre essas adaptações as mais facilmente observáveis são as morfológicas. No entanto, modificações de ordem bioquímica, fisiológica e reprodutiva também foram muito importantes.
Outras evidências sugerem que as plantas terrestres tenham surgido de algas pluricelulares aquáticas, que se desenvolveram a partir de algas verdes unicelulares e, somente após, colonizaram o ambiente terrestre.
Para tanto, ao analisar a transição da fase gametofítica dominante sobre a esporofítica, nota-se enorme redução do gametófito em plantas com flores (angiospermas), onde os gametófitos separam-se em grão de pólen (microgametófito) e saco embrionário (megagametófito).
Nas briófitas não há vasos condutores de seiva, o que limita o tamanho dessas plantas, e o transporte de água ocorre por difusão. As pteridófitas, por outro lado, são plantas de maior porte, pois apresentam vasos condutores, o que torna mais eficiente o transporte de líquidos e nutrientes.