Na Amazônia tem uma planta chamada “raiz de cobra” e do extrato dela se faz um fitoterápico para o combate da picada das peçonhentas, o Específico Pessoa. Usado pela população da floresta, a tintura serve para o tratamento da picada de picada de cobras, aranhas, escorpiões e taturanas.
Casos benignos: Aplicar 1 frasco pela via subcutânea do produto já reconstituído. Casos graves: Aplicar 3 frascos ou mais, do produto já reconstituído, pela via subcutânea ou intramuscular ou endovenosa a critério do médico veterinário.
Por via das dúvidas, tem muita gente que antes de se embrenhar pela floresta segue o conselho de quem nela vive – antes de entrar na mata, toma um bom gole de Específico Pessoa, e ainda leva um outro tanto na mochila para garantir a saúde no caso de um acidente com tais insetos e animais peçonhentos.
Na Amazônia tem uma planta chamada “raiz de cobra” e do extrato dela se faz um fitoterápico para o combate da picada das peçonhentas, o Específico Pessoa. Usado pela população da floresta, a tintura serve para o tratamento da picada de picada de cobras, abelhas, arraias, aranhas, escorpiões e taturanas.
A determinação do perfil de resistência ao Rendesivir em culturas celulares utilizando o vírus responsável pela hepatite murina CoV de roedores identificou 2 substituições (F476L e V553L) na RNA polimerase dependente de RNA viral em resíduos conservados em todos os CoVs que conferiram uma suscetibilidade 5,6 vezes menor ao Rendesivir. A introdução das substituições correspondentes (F480L e V557L) no SARS-CoV resultou numa suscetibilidade 6 vezes menor ao Rendesivir em culturas celulares e atenuou a patogênese do SARS-CoV num modelo de camundongo.
Prepare a solução para infusão sob condições assépticas e no mesmo dia da administração. Rendesivir deve ser inspecionado visualmente quanto à presença de partículas e descoloração antes da administração, sempre que a solução e o recipiente o permitirem. Caso se observe alguma destas situações, a solução deve ser descartada e uma solução nova deve ser preparada.
As pesquisas para o uso de um medicamento devem contar com experimentos in vitro, ou seja, em uma cultura de células, dentro de um laboratório, mas também in vivo, quando o composto é testado diretamente em pacientes biologicamente ativos, sejam animais ou seres humanos. Isso porque os resultados encontrados em um ambiente controlado podem ser muito diferentes dos encontrados em um organismo vivo.
O potencial de interação de Rendesivir com inibidores/indutores da via hidrolítica (esterase) ou de CYP2C8, 2D6 ou 3A4 não foi estudado. Desconhece-se o risco de interação clinicamente relevante. Os inibidores potentes podem resultar numa maior exposição ao Rendesivir. A utilização de indutores potentes (p. ex. rifampicina) pode diminuir a concentração plasmática de Rendesivir e não é recomendada.
A farmacocinética de Rendesivir não foi avaliada em pacientes com insuficiência renal. Pacientes com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) ≥ 30 mL/min receberam Rendesivir para o tratamento da COVID-19 sem qualquer ajuste posológico. O Rendesivir não deve ser usado em pacientes com TFGe < 30 mL/min.
Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas ao tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características particulares de cada pessoa.
A TFGe deve ser determinada em todos os pacientes antes de se iniciar o tratamento com Rendesivir e enquanto estiverem utilizando o Rendesivir, conforme clinicamente apropriado. Rendesivir não deve ser administrado em pacientes com TFGe < 30 ml/min.
Doença leve/moderada foi definida como SaO2 > 94% e frequência respiratória < 24 incursões/minutos sem administração suplementar de oxigênio; doença grave foi definida como SpO2 ≤ 94% em ar ambiente, uma frequência respiratória ≥ 24 incursões//minutos, a necessidade de oxigenação, ou a necessidade de ventilação mecânica. Um total de 285 pacientes (26,8%) (n=131 recebendo Rendesivir) estavam em ventilação mecânica ou oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO). Os pacientes foram randomizados numa proporção 1:1, estratificados por gravidade da doença no momento da inclusão, para receberem Rendesivir (n=541) ou placebo (n=521), mais tratamento padrão.
Em outras palavras, o fato de uma substância funcionar contra o novo coronavírus num experimento in vitro não é uma prova de que ele também irá valer para o paciente com a COVID-19 e nem que ele seja seguro para um uso diferente daquelas dosagens e prescrições clínicas aprovadas anteriormente para outros fins. Isso implica em dois pontos: usos experimentais de um medicamento podem acontecer, desde que acordado entre médico e paciente, em estudos; e a automedicação quando feita, a partir de informações duvidosas, pode representar um grave risco à saúde.
– Nas picadas de cobras, aranhas e escorpiões, age como anti-inflamatório, analgésico, antialérgico, sudorífico, antiespasmódico e coagulante. – Nas micoses que provocam a queda de pelos, age como antisséptico, anti-inflamatório, antialérgico e cicatrizante – uso externo.
A dexametasona está descrita como um indutor moderado de CYP3A e gpP. A indução depende da dose e ocorre após várias doses. Não é provável que a dexametasona tenha um efeito clinicamente significativo no Rendesivir na medida em que Rendesivir tem uma razão de extração hepática moderada-alta e é utilizado por um curto período no tratamento da COVID-19.
A idade média no início do estudo era de 59 anos ( 36% dos pacientes com 65 anos ou mais); 64%. dos pacientes eram do sexo masculino; 53% eram de raça caucasiana; 21% eram de raça negra e 13% eram de raça asiática. As comorbidades mais frequentes foram hipertensão (51%), obesidade (45%), e diabetes mellitus tipo 2 (31%); a distribuição das comorbidades foi similar entre os dois grupos de tratamento.
Este remédio também não deve ser usado durante a amamentação, sendo necessária a avaliação do médico sobre os benefícios para a mãe em receber o tratamento com o remdesivir, pois ainda não se sabe se passa para o bebê pelo leite materno e também não são conhecidos os efeitos que este remédio pode ter no bebê.