A Hidrocortisona injetável é um anti-inflamatório cujo princípio ativo pertence a um grupo de medicamentos denominados esteroides, que ajudam a reduzir a vermelhidão, o inchaço e a irritação da pele causadas por alergias, reumatismo ou doenças respiratórias.
A hidrocortisona injetável é um anti-inflamatório esteroide de administração intramuscular ou intravenosa que é utilizada para reduzir os sintomas de dor, inchaço, vermelhidão e calor causados por alergias, reumatismo ou doenças respiratórias, por exemplo.
Como agonista do receptor de glicocorticóide, a hidrocortisona promove o catabolismo protéico, a gliconeogênese, a estabilidade da parede capilar, a excreção renal de cálcio e suprime as respostas imunológicas e inflamatórias.
Remédios para controlar a asma
O omalizumabe é um medicamento exclusivo para quem não responde ao tratamento habitual. Saiba mais sobre ele, o que é a asma grave e quais seus sintomas.
Há vários take-aways deste estudo. Em primeiro lugar, azitromicina não fez qualquer diferença em fazer as pessoas com ataques de asma se sentir melhor. Como clínico, isso faz muito sentido para mim. A azitromicina foi o antibiótico mais comumente prescrito nos EUA em 2010, e continua a ser fortemente prescrito hoje.
8 maneiras de controlar a asma
O outro tipo de remédio que pode ser usado em bombinha ou em gotas na inalação é o broncodilatador de ação rápida (fenoterol, salbutamol). O broncodilatador é o remédio que deve ser usado nas crises para abrir os brônquios que se fecharam e assim melhorar a tosse, o chiado e a falta de ar (tratamento de ALÍVIO).
As bombinhas da asma, tais como Aerolin, Berotec e Seretide, são indicadas para o tratamento e controle da asma e devem ser usadas segundo as orientações do pneumologista.
O aparelho utilizado para a inalação de broncodilatadores, conhecido como nebulímetro (bombinha de asma), é um inalador dosimetrado ou spray, que ao ser acionado libera uma pequena dose da medicação armazenada em seu interior.
Quem tem asma geralmente carrega a bombinha sempre por perto, uma importante aliada para 6,4 milhões de brasileiros que sofrem com a doença na hora das crises. No entanto, esse simples item é cercado de dúvidas e mistérios, com algumas pessoas achando que ela vicia o usuário e pode até matar.