Geograficamente, o Meridiano de Greenwich, a Linha do Equador de pé, divide o mundo em Oriente (também chamado de Leste) e Ocidente (tcd Oeste). Mas quando falamos Oriente, assim, com mais pompa, ecos, negritos e itálicos, não estamos nos referindo apenas à divisão geográfica, mas também a religião, valores e cultura.
Resposta. A cultura ocidental se originou na bacia do mar Mediterrâneo e seus arredores, sendo que a Grécia e a Roma antigas são frequentemente citadas como seus criadores.
O hemisfério oriental engloba todas as áreas da Terra situadas a leste da longitude 0° e a oeste da longitude 180°, incluindo a maior parte da Europa e da África, e toda a Ásia e a Oceania, assim como parte da Antártida. Inclui todo o Oceano Índico, uma pequena parte do Atlântico e cerca de metade do Pacífico.
Orientalismo é um termo polissêmico utilizado tanto para definir os estudos orientais - ou seja, o estudo das civilizações orientais atuais ou históricas, especialmente do Oriente Médio e, em menor medida, do Extremo Oriente - como para designar a representação, imitação ou mistificação, segundo uma visão eurocêntrica, ...
Em 1978 Edward Said publicou a sua obra mais conhecida, Orientalismo, na qual analisa a visão ocidental do mundo "oriental", mais concretamente do mundo árabe. Segundo o autor, o Ocidente criou uma visão distorcida do Oriente como o "Outro", numa tentativa de diferenciação que servia os interesses do colonialismo.
Japoneses, coreanos e chineses são descendentes de povos que viveram na Sibéria. Japoneses, coreanos e chineses possuem uma camada de gordura embaixo na pálpebra que faz com que esse pedaço de pele se projete para a fora. É o que se chama de “olho puxado”.
A presença pioneira dos portugueses na Ásia foi responsável por muitos dos que seriam os primeiros contactos entre europeus com os países no Oriente. O ponto de partida foi o primeiro contacto a 20 de Maio de 1498 após a viagem comandada por Vasco da Gama até Calecute.
As nações europeias foram responsáveis pelo processo de colonização da Ásia. O processo de ocupação e exploração do continente asiático por parte das potências europeias ocorreu no século XIX.
História. O continente asiático é berço das mais antigas civilizações datadas a cerca de 4000 anos e também é o lugar onde nasceram diversas religiões monoteístas, como o cristianismo e o islamismo. As civilizações surgiram segundo as características de cada região da Ásia.
1500 - c. 1640: contributo para uma leitura global da primeira expansão europeia no Oriente.
A descolonização asiática sucedeu quase que simultaneamente com a Segunda Guerra Mundial. Muitas colônias se tornaram independentes entre 1945 e 1950, das quais podemos citar: Índia, Paquistão, Sri Lanka, Filipinas, Indonésia, Vietnã, Laos.
O resultado das Grandes Navegações foi o “descobrimento” de uma série de novos locais pelos portugueses, como Açores e Madeira (ilhas atlânticas). Esse processo resultou também na chegada dos europeus ao continente americano em 1492.
As Grandes Navegações foram navegações oceânicas realizadas ao longo do século XV que permitiram a exploração do Oceano Atlântico. ... Ao longo do século XV, Portugal organizou inúmeras expedições no Oceano Atlântico, tendo como ponto de partida a conquista de Ceuta, em 1415.
Grandes Navegações é o nome dado ao período da história em que os europeus lançaram-se à navegação do Oceano Atlântico. ... Os resultados foram a “descoberta” de inúmeros locais até então desconhecidos pelos europeus e a chegada ao continente americano em 1492.
Nessas embarcações, comprimiam-se durante meses de viagem cerca de 60 homens e mais os animais destinados à alimentação, além de armas, munições, alimentos, entre outros. O cotidiano dos navegadores não era nada fácil. ... As viagens marítimas nos séculos XV e XVI eram cheias de imprevistos (que ainda hoje ocorrem).
A Espanha foi o segundo país a se lançar na aventura das grandes navegações. A primeira viagem marítima financiada pelo país ocorreu em 1492, com Cristóvão Colombo, 77 anos depois de os portugueses invadirem Ceuta, no Reino de Fez (atual Marrocos), em 1415.
A expansão marítima espanhola ocorreu um século depois das viagens portuguesas pela costa do continente africano, devido, principalmente, à formação do Estado Nacional Espanhol ter sido realizada depois do Estado português.
Na época, os reis espanhóis investem no projeto de criação de uma rota que dava acesso às Índias através da navegação do Atlântico rumo a Oeste. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Em princípio, a ideia era de que a circunavegação da Terra pudesse oferecer um novo acesso ao continente indiano.
Enquanto Portugal buscou contornar a costa da África para chegar às Índias, a Espanha tinham planejado navegar a oeste no Atlântico. Os espanhóis financiaram a expedição de Cristóvão Colombo que, em 12 de outubro de 1492, chegou à ilha de Guanaani, acreditando ter encontrado as Índias.
Novos mapas foram feitos pelos mais renomados cartógrafos, além da construção das caravelas, navios leves com velas triangulares, que possibilitaram aos ibéricos enfrentar o oceano Atlântico, conhecido à época como Mar Tenebroso.
Nesse contexto, a expansão marítima europeia teve como finalidade principal a superação da crise econômica dos séculos XIV e XV e o desenvolvimento da economia mercantil com a conquista de novos mercados.