O pâncreas é uma glândula em forma de gancho situada na parte superior do abdômen, atrás do estômago (imagem 1). Constituído por três segmentos, o corpo, a cabeça e a cauda, está em contato íntimo com o fígado e o duodeno, a primeira porção do intestino delgado.
O fígado participa também da regulação do volume sanguíneo, possui importante ação antitóxica contra substâncias nocivas ao organismo como o álcool, a cafeína, gorduras, etc. O pâncreas é um órgão localizado entre o baço, o duodeno e o intestino e fica atrás do estômago.
Algumas das causas comuns de problemas no fígado são o excesso de gordura neste órgão, que ocorre principalmente em pessoas com excesso de peso ou que não praticam atividade física, excesso de álcool, uso abusivo de medicamentos e doenças como hepatite, cirrose, ascite, esquistossomose e hipertensão portal.
Geralmente, a medida mais eficaz para controlar esteatose hepática é emagrecer, sendo que reduzir 7% do peso corporal já pode trazer bons resultados. Para isso deve-se ter uma dieta hipocalórica, evitar frituras, gorduras e doces e aumentar a ingestão de frutas, legumes, verduras e carnes magras.
Sempre que o médico precisa avaliar a saúde do fígado ele começa solicitando um exame de sangue chamado Hepatograma, que avalia: AST, ALT, GGT, albumina, bilirrubina, lactato desidrogenase e o tempo de protrombina.
Quais são os sintomas da Esteatose Hepática (Gordura no fígado)?
A esteatose é detectada por exames de imagem, como a Ultrasonografia, a Elastografia e a Ressonância Magnética, em indivíduos predispostos ou mesmo em “checkups”. Sua caracterização e evolução para esteatohepatite são feitas através de exames laboratoriais de função hepática e, em alguns casos, da biópsia hepática.