Quando uma pessoa é prática, ela estabelece metas bem definidas e vai atrás delas. Dificilmente é vista duvidando, especulando ou hesitando. Certamente também podem ser reflexivas, mas separam facilmente as ideias e as transformam em ações. Elas preferem testar na realidade do que refletir por meio de jogos mentais.
Psicologicamente, empatia é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções.
Afinal como praticar a empatia?
A empatia é a arte de se colocar no lugar do outro a fim de compreendê-lo emocionalmente. Trata-se de uma capacidade poderosa e transformadora, pois faz com que as pessoas se relacionem de modo mais respeitoso e compassivo, algo que a sociedade realmente precisa.
A empatia leva as pessoas a ajudarem umas às outras. Está intimamente ligada ao altruísmo – amor e interesse pelo próximo – e à capacidade de ajudar. Quando um indivíduo consegue sentir a dor ou o sofrimento do outro ao se colocar no seu lugar, desperta a vontade de ajudar e de agir seguindo princípios morais.
Resposta. Resposta: empatia é tentar se colocar no lugar do outro. agir de maneira sensata, compreendendo e ajudando o próximo da melhor forma possível.
Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro. Não significa aprovar suas razões, sejam elas boas ou más. Ter compaixão é não ter indiferença frente ao sofrimento do outro.
Ser um empata significa que ter a capacidade de perceber e ser afectado pelas energias de outras pessoas e ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outros. A sua vida é inconscientemente influenciada pelos desejos dos outros, desejos, pensamentos e estados de espírito.
Ser uma pessoa sensitiva, ou empata, significa ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias de outras pessoas, assim como, ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente coisas que nem todos percebem.
Já no caso da empatia – ou seja, a capacidade de compreensão emocional e de sentir o que o outro sente –, pesquisas mostram que é ativada a rede neural no cérebro que representa nossas próprias experiências dolorosas. O problema é que a fronteira entre a própria dor e o sofrimento alheio se desfaz rapidamente.
“Quando a dor do próximo não lhe afeta”. Realmente uma coisa de se pensar e observar, quando a dor não lhe afeta, realmente quem precisa de ajuda é você sim. As vezes podemos ajudar quem tá passando por alguma situação difícil e assim você estará fazendo a obra que Deus.