1. Termo que se encontra a igual distância de dois extremos. 2. [Figurado] Solução ou decisão que estabelece equilíbrio entre posições divergentes.
O meio-termo de Aristóteles é uma doutrina criada pelo filósofo grego. O meio-termo para o pensador seria o estado ideal de vida em sociedade, onde os extremos são condenáveis (são vícios), e deve-se viver para buscar o equilíbrio.
A ética (do grego ethos, "costume", "hábito" ou "caráter") para Aristóteles está diretamente relacionada com a ideia de virtude (areté) e da felicidade (eudaimonia). Para o filósofo, tudo tende para o bem e a felicidade é a finalidade da vida humana. ... A felicidade é a prática de uma vida virtuosa.
A virtude está no meio O filósofo dizia que a virtude é o meio termo entre o muito e o pouco. Um bom exemplo disso é a coragem, trata-se de uma virtude que fica entre dois extremos, a imprudência (muito) e a covardia (pouco), ambos são vícios.
O pensamento “a virtude está no meio” não é ensinamento de Platão, como foi informado, mas de outro excepcional filósofo grego, Aristóteles. ... “A virtude está no meio” atribuída na coluna de ontem a Platão, o filósofo grego, merece correção. Na realidade isto está na Ética de Aristóteles.
Resposta. Virtude e vício são coisas distintas em essência. A virtude é habituar-se à prática do saudável, daquilo que proporciona prazer e faz bem. Enquanto o vício é danoso e só causa mal.
Os Vicios, são os hábitos exacerbados que dominam nossa mente, e nossa intenção, em ocasiões chegamos a discernir que nosso comportamento e errado, mais, não temos força moral, para coibir seu domínio, sobre nos.
O excesso ou a falta de uma virtude é que a transforma em vicio. Por exemplo: A coragem é uma virtude, e seus vícios são: Temeridade ( excesso de coragem) e covardia ( falta de coragem). A coragem vem do equilíbrio entre os dois vícios, q são a temeridade e a covardia.
Virtudes e vícios dizem respeito às nossas disposições, e são formados em nós pelo hábito. Bons hábitos formam virtudes, e maus hábitos formam vícios. O homem virtuoso é aquele que tem em si a inclinação para agir de acordo com a virtude. ... A virtude é um meio-termo entre dois vícios.
Vicio por deficiência: Covardia- ter medo de tudo ou deixar que o medo domine. Vicio por excesso: Libertinagem - viver somente atrás de prazeres. Vicio por deficiência: Insensibilidade - não desejar nada e ser insensível. Vicio por excesso: Esbanjamento - nunca economizar com nada, gastar sem pensar.
Resposta. Resposta: Fazer a sabedoria pratica.
A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior.
Confira as 10 dicas da escritora, listadas no site da "Inc." para você ser mais feliz todos os dias.
conhecimento acessado pelo pensamento é o que rege a voluntariedade da ação, e que o homem, ao conhecer o que é correto, não age de modo contrário ao seu saber. De maneira distinta defendeu Aristóteles ao vincular a relação entre o saber ético e a prática humana a uma única virtude, a Phrónêsis.
phrónesis), na ética aristotélica (ver, por exemplo, o Livro IV da Ética a Nicómaco), distingue-se de outras palavras com que se designa a sabedoria por ser a virtude do pensamento prático, sendo traduzida habitualmente como sabedoria prática. ...
Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é a finalidade das ações humanas. Em “Ética a Nicômaco”, Aristóteles defende que a felicidade é 1) o maior bem desejado pelos homens e 2) o fim das ações humanas.
Aristóteles ensina que o bem é aquilo a que todas as coisas tendem e que o bem propriamente humano é o fim. Os fins que vão além das ações são desejados de per si, enquanto que os que estão na própria ação são desejados em razão dos outros que lhe são superiores.