O estudo observacional transversal realiza a análise de dados qualitativos coletados ao longo de um determinado período de tempo. São coletados dados de uma população amostral ou em um subconjunto predefinido que possuem características comuns, exceto na variável que está sendo estudada.
Busca a análise quantitativa das relações de consumo, respondendo à questão “quanto?” de cada objetivo da metodologia adotada. Esses estudos devem ser realizados a partir da elaboração de amostra da população, utilizando a estatística para esse fim. É a mensuração de um objeto de estudo.
A epidemiologia descritiva examina como a incidência (casos novos) ou a prevalência (casos existentes) de uma doença ou condição relacionada à saúde varia de acordo com determinadas características, como sexo, idade, escolaridade e renda, entre outras.
A prevalência refere-se ao número de casos de uma doença em uma população, durante um período específico de tempo. Deste modo, ela determina o número total de casos de uma doença em uma dada população e o impacto que isso tem na sociedade, levando em consideração casos antigos e novos.
Número de casos de uma doença ou de pessoas doentes ou ainda de outros factos (suicídios, acidentes, etc.) existentes numa determinada população, independentemente de se tratarem de casos novos ou de casos antigos.
A pesquisa epidemiológica tem caráter empírico, pois é baseada na sistemática observação, coleta de dados (ou informações) e quantificação sobre os eventos que ocorrem em uma população definida.