C-terminal (carboxi-terminal) é uma das extremidades da cadeia polipeptídica. ... Convencionou-se escrever as cadeias peptídicas da esquerda para a direita, partindo do N-terminal em direção ao C-terminal, pois é esta a seqüência em que os ribossomos as sintetizam.
No estudo compostos orgânicos, átomos que não são de carbono nem de hidrogênio e se encontram entre dois ou mais átomos de carbono, isto é, integram a cadeia carbônica, são denominados heteroátomos. Os heteroátomos mais comuns são: nitrogênio, oxigênio, enxofre, fósforo e boro.
N-terminal (amino-terminal) é uma das extremidades da cadeia polipeptídica. ... A outra extremidade é chamada "C-terminal" ou "carboxi-terminal".
Em uma extremidade do aminoácido há um grupamento amina (NH2) chamado de porção N-terminal. Em outra extremidade há um grupamento carboxila (COOH) chamado de porção C-terminal e uma extremidade chamada de radical R, que varia de um aminoácido para outro e é utilizada como forma de identificação.
A glicina é o único aminoácido que não apresenta actividade óptica. ... Apesar de ser um aminoácido apolar, a sua cadeia lateral (um átomo de hidrogênio) é demasiado curta para participar em interações hidrofóbicas.
Os aminoácidos podem ainda sofrer outras divisões, segundo o “R” de cada um deles: Aminoácidos apolares: o grupo “R” é uma cadeia lateral apolar, ou seja, são hidrofóbicos. É o caso da alanina, leucina, valina, cisteína, glicina, prolina, isoleucina, metionanina, triptofano e fenilalanina.
A prolina é um aminoácido que serve para ajudar na formação do colágeno, que é importante para o funcionamento adequado das articulações, veias, tendões e músculo cardíaco.