A biblioteca e coleções como a de vertebrados e botânica já haviam sido transferidas para outros lugares e, por isso, sobreviveram. Porém, aproximadamente 80% dos cerca de 20 milhões de objetos do museu ainda estavam no prédio. Quase metade de todo o acervo do museu foi destruído pelas chamas.
Crânio de Luzia Foram achados e identificados cerca de 80% dos fragmentos do crânio mais antigo das Américas, datado de mais de 11 mil anos. Antes do incêndio, a peça também havia sido escaneada em 3D.
Dentre as peças preciosas destruídas estão máscaras ritualísticas, instrumentos musicais, armas e o trono do rei africano Adandozan (1718-1818), do antigo reino do Daomé. Já a coleção egípcia do Museu Nacional era considerada a maior da América Latina.
Abrigou a família real portuguesa de 1808 a 1821, a família imperial brasileira de 1822 a 1889 e a primeira Assembleia Constituinte do Brasil republicano de 1889 a 1891. Passou a abrigar o museu no ano seguinte e estava tombado desde 1938.
Algumas coleções foram completamente perdidas, como a que reunia 12 milhões de insetos. Os preciosos sarcófagos e múmias da coleção egípcia também foram destruídos pelas chamas, bem como uma parte significativa do material etnográfico de indígenas brasileiros.
Resposta. Resposta: Ocorreu a destruição do trono do rei africano de Daomé, de partes históricas do próprio palácio e a peça mais preciosa do museu, o crânio de Luzia, o fóssil humano mais antigo das Américas.
Fogo teve início em um aparelho de ar condicionado O inquérito concluiu que o incêndio se iniciou em um aparelho de ar condicionado no Auditório Roquette Pinto, no primeiro andar, bem próximo à entrada principal do museu.
Pesquisadores informaram nesta sexta-feira (19) terem encontrado todo o crânio de Luzia, fóssil humano mais antigo do Brasil desaparecido nos escombros do Museu Nacional, destruído por um incêndio no último dia 2 de setembro. Os técnicos anunciaram que 80% das partes localizadas já foram identificadas.
Luzia apresentou uma datação relativa entre 11 mil e 11,5 mil anos, o que faz do crânio um dos mais antigos do Brasil e também de todo o continente americano. Luzia é uma das peças mais importantes da história natural da América porque representou uma revolução nos estudos sobre o povoamento do continente americano.
1975
Lucy é um fóssil de Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos, descoberto em 1974 pelo professor Donald Johanson, um americano antropólogo e curador do museu de Cleveland de História Natural e pelo estudante Tom Gray em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações.
Resposta: Os fósseis dos primeiros grupos humanos (australopithecus) foram achados em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações, um dos fósseis mais antigos chamaram de "Lucy" que tem aproximadamente 3,2 milhões de anos.
titanossauro
pterossauros
Fósseis de dinossauros foram encontrados em uma rodovia no interior de São Paulo, entre Irapuru e Pacaembu. Trabalhadores da obra de uma praça de pedágio na rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-194) acharam os fragmentos de dinossauros a 20 metros da superfície.
Os paleontólogos concordam que os dinossauros surgiram alguns milhões de anos (quantos exatamente ninguém sabe) depois da maior extinção em massa registrada na Terra, ocorrida na passagem do período Permiano para o Triássico, há 252 milhões de anos.
Até hoje há discussões e pesquisas acerca de sua evolução, reprodução e extinção. No início da era Mesozoica, mais precisamente no fim do período Triássico, há aproximadamente 208 e 245 milhões de anos, ocorreu o aparecimento de animais que dominaram a Terra durante toda essa era, os dinossauros.