A classe farmacológica dos B-bloqueadores é amplamente utilizada para manutenção da pressão arterial desde muito tempo, ou seja, para o controle da hipertensão arterial. A curto prazo, os efeitos do uso dos beta-bloqueadores apresentam redução da freqüência cardíaca e da pressão arterial.
Bloqueadores adrenérgicos atuam em receptores beta-adrenérgicos e alfa-adrenérgicos, pré e pós-sinápticos, reduzindo a pressão arterial primordialmente pela diminuição de débito cardíaco como consequência da redução do tônus simpático.
O uso de betabloqueadores pode provocar ganho de peso, queda de pressão arterial, diminuição da libido (desejo sexual), depressão, aumento dos triglicérides no sangue, diminuição da frequência cardíaca, tonturas, desmaios, crises de asma (falta de ar e chiado no peito) em quem já sofre ou sofreu da doença, cansaço, ...
Os bloqueadores alfa-adrenérgicos possuem efeito anti- hipertensivo direto em longo prazo como monoterapia ou em associação com outros anti-hipertensivos. Podem levar ao surgimento de tolerância medicamentosa, o que determina a ne- cessidade do uso de doses cada vez maiores desses fármacos.
BLOQUEADORES ALFA1 Os fármacos desse grupo diminuem a pressão arterial por meio do bloqueio dos receptores alfa1 nas arteríolas e vênu- las. Em conseqüência, espera-se maior redução pressórica quando na posição ortostática.
Os efeitos colaterais produzidos por esses agentes da musculatura uterina são: taquicardia; dispnéia; edema pulmonar (raras ocasiões). Os β-agonistas transpõem a placenta e atingem o feto; todavia, são utilizados da mesma forma para prolongar a gestação.
História de broncoespasmo relacionado ao betabloqueador é contraindicação absoluta ao uso. Os possíveis efeitos prejudiciais dos betabloqueadores são o aumento da obstrução brônquica e da reatividade da via aérea, além da diminuição do efeito de beta-agonistas inalatórios, como o salbutamol.
Os BETABLOQUEADORES são uma opção de droga para a hipertensão moderada e severa, exceto em suas contra-indicações formais: insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica, diabetes (exceto para o Atenolol), arteriopatia periférica, bradiarritmias (freqüência cardíaca < 60 bpm) ou distúrbios avançados da ...
"O propranolol diminui o calibre dos vasos dos brônquios. Se o paciente tem asma, há risco de faltar oxigênio para o corpo", explica Ronaldo Rosa, presidente do departamento de Cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Nota-se que os betabloqueadores não seletivos devem ser evitados, uma vez que seu efeito é mais deletério para o paciente, uma vez que mesmo as drogas seletivas diminuem o VEF1 e interferem na resposta ao broncodilatador inalatório.
a) Não seletivos: bloqueiam tantos os receptores adrenérgicos β1 quanto os β2. Em consequência, apresentam efeitos periféricos mais acentuados como aumento da resistência arterial periférica e broncoconstrição.
Em geral, não se recomenda o uso de betabloqueadores em doenças que cursam com broncoespasmo, como asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). História de broncoespasmo relacionado ao betabloqueador é contraindicação absoluta ao uso.
Como prevenir ataques de asma
Quem tem asma ou bronquite não deve tomar Ibuprofeno e outros antiinflamatórios chamados não esteroidais, como diclofenaco, nimesulida e cetoprofeno. O uso poderá levar a um quadro de broncoespasmo.
As cápsulas contém o corante amarelo de TARTRAZINA, que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. Não use outro produto que contenha paracetamol.
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