Segundo a doutrina católica, a devoção é um "culto privado (pessoal ou comunitário)", centrado no ato de entrega ou consagração de si próprio ou da comunidade" ao amor de Deus (e, por extensão, ao das pessoas divinas, aos santos" e à Virgem Maria).
Uma pessoa está no caminho de santidade quanto mais o seu coração se vai conformando com o de Cristo, a ponto de ela chegar ao estado de perfeição em que chegou São Paulo, quando disse: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim”. ...
Maria é, portanto, verdadeiramente " Mãe de Deus", visto ser a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem, que é Ele mesmo Deus. Maria "permanece Virgem concebendo seu Filho Virgem ao dá-lo a luz, Virgem ao alimentá-lo no seu seio, Virgem sempre". Com todo o seu ser, foi a Serva do Senhor (Lc 1:38).
Maria é a Mãe de todos os cristãos Maria é vista como mãe da Igreja e de todos os seus membros, ou seja, todos os cristãos, pois os cristãos na Bíblia são parte do corpo de Cristo, a Igreja. Eles, portanto, compartilham com Cristo a paternidade de Deus e também a maternidade de Maria.
Trata-se do convite explícito para acolher a novidade apresentada por Cristo. E o vinho de ótima qualidade é o sinal da graça, da Nova Aliança e das novas núpcias. Maria, pois, aqui aparece como representante do povo fiel, Esposa de Deus, que escancara os braços para acolher a Novidade.
Schoenstatt originou-se com a Aliança de Amor que o Padre José Kentenich (1885 - 1968), fundador do movimento, selou, pela primeira vez no dia 18 de Outubro de 1914, com Maria. ... O Movimento, fundado pelo Padre Kentenich, tem como objetivo a renovação religiosa e moral do mundo, por meio da educação de homens novos.
Na tradição cristã, ela foi a mãe do filho de Deus. Educou o jovem, sofreu com a perda e teve a honra de subir para os céus sem passar pela morte. As adolescentes israelitas do começo da era cristã casavam muito jovens. Maria teria perto dos 12 anos quando foi prometida a José, possivelmente também um garoto.