A radiculopatia cervical é a descrição clínica de quando uma raiz nervosa na coluna cervical fica inflamada ou é danificada, resultando em uma alteração na função neurológica. Os déficits neurológicos, como dormência, reflexos alterados ou fraqueza, podem irradiar-se do pescoço para o ombro, braço, mão ou dedos.
O tratamento da radiculopatia depende da sua causa, indicado pelo ortopedista ou neurocirurgião, e inclui a realização de fisioterapia, com exercícios de alongamento, manipulação das vértebras e fortalecimento muscular, por exemplo, o que pode levar à cura dos sintomas ou, pelo menos, aliviá-los.
A radiculopatia lombar, também conhecida como ciática, é uma síndrome dolorosa por irradiação acometendo o território de uma raiz nervosa. Pode cursar com déficit sensitivo ou motor ou mesmo apenas dor.
A compressão radicular resulta em dor severa ocupando uma faixa estreita (5-8 cm), do dermátomo (segmento) correspondente, podendo ser associada a perda de sensibilidade e fraqueza muscular.
Conflito radicular: a ressonância nuclear magnética é capaz de demonstrar toque de material do disco degenerado com as raízes dos nervos que saem da coluna.
Exemplos de dor radicular são dores ciáticas, que descem pela coxa e perna, que podem ser originárias da compressão das raízes nervosas localizadas na coluna devido a uma hérnia de disco, ou da compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme.
O que os somitos originam? Os somitos são estruturas segmentadas derivadas do mesoderma paraxial. ... Além disso, o somito controla as vias das células da crista neural e da migração dos axônios motores, e portanto, é responsável pela segmentação do sistema nervoso periférico. Na cabeça, os músculos não têm a mesma origem.
Os somitos são estruturas epiteliais transitórias que se formam nas primeiras etapas do desenvolvimento embrionário dos vertebrados. Somito são corpos cubóides formados pela divisão da mesoderma paraxial que foi formada pela transição epitélio mesênquima realizada pelo epiblasto (posterior ectoderme). ...
A que está voltada para o trofoblasto está constituída por células colunares e forma o epiblasto; a outra, voltada para a cavidade do blastocisto, formada por células cubóides, formão o hipoblasto. Acredita-se que o epiblasto embrionário contém todas as células que darão origem ao embrião.
O desenvolvimento do embrião humano se inicia logo após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. Na espécie humana, a fecundação do ovócito secundário (também chamado de óvulo) ocorre no interior do corpo feminino, mais precisamente na tuba uterina.
Ele se forma pouco depois do óvulo ser fertilizado pelo espermatozoide, quando os núcleos das duas células se fundem no processo chamado cariogamia. Em seguida, o zigoto passa por muitas divisões celulares (mitoses), originando muitas células que permanecem unidas e formarão o embrião.