Cálculo renal e urolitíase são os termos médicos usados para designar as pedras nos rins. Os rins têm como função equilibrar o volume de água no organismo e filtrar algumas das impurezas que circulam na corrente sanguínea, produzindo a urina.
Refere-se à presença de “pedras” nos rins. É uma das causas mais frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, sendo os mais frequentes os de oxalato de cálcio e de ácido úrico. Podem causar perda de sangue na urina (hematúria), infeções renais (pielonefrite) ou cólica renal.
O surgimento de cálculos nas vias excretoras urinárias pode se manifestar clinicamente como quadro doloroso agudo de origem no trato urinário, acompanhado ou não de hematúria.
Ele descreveu calcificações nas papilas renais, denominadas atualmente “placas de Randall”, as quais pareciam o local mais provável da formação de cálculos renais.
As papilas renais são, na anatomia do rim, as saliências formadas pelos vértices das pirâmides medulares, sendo cada uma dela perfurada por 10 a 25 orifícios (área crivosa). É a região do rim responsável pela produção da medulipina.
Há situações em que a pedra fica maior do que o canal da uretra e deve ser retirada cirurgicamente ou ainda por meio de tratamentos minimamente invasivos como a Litotripsia, que visa reduzir o tamanho dos cálculos por meio de esmagamento ou trituração, por laser ou ondas de choque.