Os linfonodos habituais (normais ou reacionais) tendem a ter a cortical hipoecogênica com hilo central hiperecogênico. A hipoecogenicidade difusa com reforço acústico posterior (imagem pseudocística) foi descrita como sendo característica de linfonodos linfomatosos, particularmente no linfoma não-Hodgkin.
Os linfonodos ou gânglios linfáticos são órgãos encapsulados constituídos por tecido linfoide e que aparecem espalhados pelo corpo, sempre no trajeto dos vasos linfáticos. São encontrados na axila, virilha, ao longo dos grandes vasos do pescoço e em grande quantidade no tórax e abdômen, especialmente no mesentério.
Linfonodos occipitais: drenam a parte posterior do couro cabeludo. Linfonodos retroauriculares: drenam a porção lateral da cabeça. Linfonodos parotídeos superficiais: drenam a porção superior da face e a região temporal. Linfonodos submandibulares: drenam a região submandibular e porção lateral da língua.
Definição de gânglios linfáticos Esta situação recebe o nome de adenopatia ou adenomegalia. Os gânglios linfáticos se reagrupam algumas vezes em zonas específicas do corpo sob a forma de cadeias ganglionares, especialmente no pescoço.
Esses linfonodos encontram-se agrupados em diversas cadeias: pré e pós auriculares, occipitais, submandibulares, submentuais, cervicais anterior e posterior, sendo as cervicais as mais importantes.
Esses gânglios palpáveis podem ser encontrados no pescoço (submandibulares), pernas (poplíteos) membros anteriores (cervical superficial) axilas (axilares) na virilha (inguinais) e também no abdômen e tórax (esses não palpáveis observados somente através do exame de ultra som e rx).
Linfonodos Cervicais (pré-escapulares): são palpáveis na face lateral da porção distal do pescoço e ficam em uma fossa formada pelos músculos trapézio, braquiocefálico e omotransverso.