As síndromes isquêmicas agudas sem supradesnível do segmento ST englobam pacientes com angina instável (AI) ou com infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento ST (IAMSST).
A presença de um supradesnivelamento do segmento ST em uma ou mais paredes (regiões correspondentes a determinadas artérias) é indicativa de uma oclusão coronariana com alta morbimortalidade. Por isso, o IAM é tipicamente dividido em IAM com Supradesnivelamento do segmento ST ou sem Supradesnivelamento do segmento ST.
–síndrome coronariana aguda sem supradesnível do seguimento ST (SCASSST), que contempla tanto os pacientes com quadro de angina instável quanto aqueles com infarto agudo do miocárdio (IAM) sem supradesnível do seguimento ST.
Infarto agudo do miocárdio é necrose miocárdica resultante de obstrução aguda de uma artéria coronária. Os sintomas incluem desconforto torácico com ou sem dispneia, náuseas e diaforese.
Popularmente conhecido como ataque do coração, o infarto agudo do miocárdio pode chegar de repente e levar o paciente à morte. Ele acontece quando há a obstrução de uma das artérias coronárias que irriga o coração. “O mecanismo dessa obstrução é a formação de uma placa chamada de ateroma que é formado de gordura.
As chances de sobrevivência depois do primeiro ataque cardíaco aumentaram de 50% para 95% nos últimos trinta anos, desde que os remédios sejam ministrados nas primeiras seis horas. Mas é melhor não bobear. O infarto é a doença cardiovascular que mais assusta.
Até pouco tempo os infartos eram associados a pessoas que apresentavam baixa qualidade de vida e saúde, e também como algo mais comum em idosos ou pessoas de idade mais avançada. Entretanto, são cada vez mais comuns os casos de infarto fulminante em jovens e adultos com até 30 anos.
O aumento nos casos de infarto fulminante em jovens também está relacionado aos novos hábitos de vida adquiridos por eles. Hoje grande porcentagem está obesa ou acima do peso correspondente a idade e altura. Além de estarem diabéticos, hipertensos e vivendo sob altas taxas de estresse.
Sedentarismo e maus hábitos alimentares são os grandes vilões