Um físico alemão chamado Eugen Goldstein trabalhava com tubos de raios catódicos. Ao utilizar um tubo cujo cátodo era perfurado ele observou que, além dos raios catódicos, havia luminosidade passando pelos orifícios do cátodo e criando luminosidade atrás deste.
Raios catódicos são feixes de elétrons produzidos quando uma diferença de potencial elevada é estabelecida entre dois eletrodos localizados no interior de um recipiente fechado contendo gás rarefeito.
Utilizando uma ampola de Crookes, Thomson observou que as emissões irradiadas pelo gás dentro do tubo eram desviadas no sentido da placa externa positiva, seja qual for o gás. Deste modo, ficou confirmada a presença de partículas subatômicas negativas, denominadas elétrons.
Raios canais são feixes de íons positivos que são produzidos por ionização de gases em baixa pressão em um determinado tubo de descargas. Os íons positivos são repelidos pelo ânodo e, ao colidirem com o cátodo, têm sua carga neutralizada.
Os raios podem ir tanto de cima para baixo – no sentido da nuvem para a terra – quanto de baixo para cima – no sentido da terra para a nuvem. Contudo, é mais comum eles virem do céu. ... Há os que se formam e ficam dentro da nuvem, os que se formam na nuvem e vão para o ar e os que vão de uma nuvem para a outra.
Em uma ampola, William Crookes submeteu um gás a uma pressão menor que a pressão atmosférica e a uma alta tensão. Quando os elétrons saem do cátodo, colidem com moléculas do gás e ocorre a ionização do gás e liberação de luz que ilumina toda a ampola.
Karl Ferdinand Braun
A ampola de Crookes é um experimento desenhado por William Crookes que permitiu observar a existência de elétrons presente nos gases. ... Essa luminescência era gerada pelo choque dos elétrons que atravessavam o tubo e se chocavam com a parede de vidro.
No Tubo de Raios Catódicos os elétrons (pequenas partículas com carga elétrica negativa) são atraídos pelo pólo positivo (ânodo), emergindo do pólonegativo (cátodo), por isso sendo chamados de Raios Catódicos.
Aplicações dos raios catódicos Os raios catódicos permitiram a descoberta do elétron, fato que constituiu a origem da Física Atômica. Eles permitem a medida da carga elétrica e da massa do elétron, que são dados muito importantes para a Física moderna.
O nome se deve ao fato de que o feixe de elétrons emitidos pelo catodo do tubo forma o que se denomina “raios catódicos”.
O cientista inglês J.J. Thomson, elaborando melhor os experimentos realizados com tubos de raios catódicos, demonstrou que esses raios eram um feixe de partículas menores que o átomo e carregadas negativamente. O átomo é constituído de uma esfera (pasta) de carga positiva, com elétrons incrustados.
Que pesquisador durante um de seus experimentos, colocou uma pequena placa em forma de Cruz de Malta e assim, observou a produção de uma sombra daquele objeto, para concluir que os raios catódicos se propagavam em linha reta. (Ref.: Philipp Eduard Lenard. Joseph John Thomson.
Os experimentos de J.J. Thomson com tubos de raios catódicos mostrou que todos os átomos contêm partículas subatômicas minúsculas de carga negativa, ou elétrons. O modelo atômico do pudim de passas de Thomson tinha elétrons carregados negativamente inseridos dentro de uma "sopa" carregada positivamente.
Thomson, a partir de seu modelo, confirmou e provou a existência de elétrons (partículas com carga elétrica negativa) no átomo, ou seja, o átomo possui partículas subatômicas.
Os Modelos Atômicos são teorias formuladas com o propósito de ilustrar um átomo. ... Os estudos para a criação dos modelos atômicos tiveram como base a descoberta de dois filósofos gregos, Demócrito e Leucipo, que afirmaram que toda matéria era composta por pequenos corpos que não podiam ser divididos.
A quantidade de cargas positivas e negativas seriam iguais e dessa forma o átomo seria eletricamente neutro. ... O modelo atômico de Thomson consiste em uma esfera carregada positivamente e que elétrons de carga negativa ficam incrustados nessa. Este modelo de átomo, muitas vezes é chamado de modelo de "pudim de ameixas".
Seu modelo, conhecido como modelo da bola de bilhar, era bastante simples e considerava que os átomos eram esféricos, indestrutíveis e não apresentavam qualquer estrutura interna. J. J. Thomson propôs um modelo atômico que lhe rendeu o prêmio Nobel de Física em 1906.
Thomson determinou, pela primeira vez, a relação entre a massa e a carga do elétron, o que pode ser considerado como a descoberta do elétron. É reconhecida como uma contribuição de Thomson ao modelo atômico, o átomo ser indivisível. a existência de partículas subatômicas.
Thomson realizou novas experiências que o levaram a concluir que os raios catódicos eram formados por partículas que possuem carga negativa. Tempos mais tarde, Thomson provou que esses raios eram desviados mediante a aplicação de campo elétrico. Assim, essas partículas foram denominadas de elétrons.
Cheetham Hill, Manchester, Reino Unido
83 anos (1856–1940)
18 de dezembro de 1856
John Dalton
O físico inglês J. J. Thomson (1856-1940) usou essa ideia e, em 1897, colocou um campo elétrico externo ao tubo de raios catódicos. Ele observou que o feixe era desviado no sentido da placa positiva, sendo, portanto, partículas negativas.
A essa porção deram o nome de átomo - do grego a=não, tomo=divisão. O átomo seria portanto a porção constituinte mínima e indivisível de toda a matéria.
O átomo é uma estrutura (composta por próton, nêutron, elétron, núcleo, níveis, subníveis e orbitais) que forma a matéria. Átomo é o nome dado ao formador da matéria (tudo aquilo que ocupa espaço e possui massa). Esse nome foi proposto pelos filósofos gregos Demócrito e Leucipo.
A estrutura do átomo é formada pelo núcleo, que é constituído por duas partículas (prótons e nêutrons), e pela eletrosfera, que detém os elétrons. Os átomos são partículas infinitamente pequenas que constituem toda matéria no universo.