A esplenomegalia pode ser fisiológica quando ocorre durante a gestação. O aumento do tamanho do baço pode ocorrer em cães e gatos, mas também em outras espécies, como aves e roedores. A faixa etária, raça e sexo do animal acometido depende da afecção envolvida, sendo bastante variável.
O tratamento inclui o controle dietético, a suplementação com fibras e administração de drogas anti-inflamatórias e imunossupressoras. A prednisolona tem sido o fármaco de eleição no tratamento inicial da DII e sua a dose inicial é 1-2mg/Kg a cada 12 horas, com redução da mesma a cada duas a quatro semanas.
Mas como tratar?
Tratamento: Febendazol (50mg/Kg por 3 dias). Giardíase e Amebíase - Provocam lise das células epiteliais e ulceração da mucosa intestinal. O diagnóstico se faz por exame parasitológico das fezes e biópsia da mucosa do cólon. Tratamento: Metronidazol (25-30 mg/Kg via oral de 12 em 12 horas por 5 dias).
Em estágios mais avançados da doença, o veterinário pode administrar antibióticos e corticosteroides para controlar o progresso da inflamação no trato digestivo e tratar possíveis infecções. Por outro lado, se o gato apresentar vômitos frequentes, medicamentos antieméticos podem ser usados para reverter essa condição.
A gastrite geralmente ocorre em gatos filhotes ou naqueles curiosos, que ingerem alimentos inadequados (indiscrição alimentar) ou corpo estranho. Ela pode ser causada por muitas condições diferentes e levar a casos de baixa ou alta gravidade.
Como identificar o gato com dor de barriga?
Serve como Omeprazol para Cachorro e gato, sem distinções. Serve como antiácido para esses pets, aliviando qualquer desconforto estomacal, contanto que sejam adultos e tenham indicação do veterinário.
Para preparo de uma suspensão extemporânea de omeprazol 2mg/ml, adiciona-se o conteúdo de 10 cápsulas de 20 mg de omeprazol em 100 ml de uma solução de bicarbonato de sódio 8,4 agitar por alguns minutos (15 minutos), proteger da luz; a preparação é estável por 14 dias em temperatura ambiente e 45 dias sobre ...
O omeprazol é indicado para o tratamento dos seguintes sintomas e condições: Úlceras gástricas (do estômago) Úlceras duodenais (do intestino) Refluxo gastroesofágico (retorno do suco gástrico do estômago para o esôfago)
O omeprazol liga-se às bombas de prótons, provocando a sua inativação. Essa inativação das células parietais do estômago pelo omeprazol é capaz de reduzir a produção de ácido em até 95%, motivo pelo qual esse fármaco tem sido o medicamento de eleição para o tratamento das doenças gástricas relacionadas com a acidez.
Uso excessivo do remédio omeprazol pode prejudicar a absorção de minerais e vitaminas e provocar diversos problemas de saúde, como osteoporose, anemia e até demência.
Até o momento não foram encontradas evidências de que seu uso prolongado possa causar algum dano para o paciente. O que pode ocorrer é o aumento de alguns efeitos adversos -sem maior gravidade – no uso de longo prazo(1), como por exemplo náuseas, dor de cabeça e diarréia.
Comuns: dor abdominal, constipação, diarreia, flatulência, náusea/vômito. Raras: boca seca, estomatite, candidíase gastrointestinal e colite microscópica.
Todas as reações adversas do pantoprazol em pacientes adultos foram consideradas relevantes em pacientes pediátricos. As reações adversas mais comumente relatadas (> 4%) em pacientes com idade entre 1 e 16 anos incluem: infecção res piratória alta, cefaleia, febre, diarreia, vômito, irritação da pele e dor abdominal.
O correto é tomar o Omeprazol 15 minutos antes da refeição, porque ele vai servir como um protetor do estômago durante todo o dia, evitando que haja uma liberação excessiva de ácido clorídrico, assim que o alimento chegar ao estômago. O doutor Fábio lembra que o uso prolongado do Omeprazol não causa demência.