A disortografia é menos frequente qua a dislexia. As crianças com esta patologia apresentam uma leitura normal, mas apresentam um défice na capacidade de compor textos escritos, sendo a sua organização pobre, fazem erros gramaticais e de pontuação.
A melhor forma de ajudar seu aluno é orientar os pais para que procurem um psicólogo para que seja possível fazer uma avaliação, diagnosticando a dislexia ou identificando uma dificuldade muito significativa de aprendizado como menciona.
Como ajudar um aluno com dificuldade de leitura?
7 dicas valiosas para vencer a dificuldade de escrever!
Não existe um único teste ou exame capaz de diagnosticar a discalculia, sendo, para isso, importante consultar um pediatra que deve fazer avaliações frequentes das capacidades de cálculo da criança até que seja possível confirmar o diagnóstico.
O diagnóstico exige a avaliação de uma equipe multiprofissional, em especial o psicólogo, o psiquiatra, o fonoaudiólogo e o psicopedagogo, com aplicação de testes específicos para testar: Memória de trabalho. Abstração. Atenção.
A dislexia denota uma dificuldade em aprender a ler, apesar de um bom ambiente socioeconômico ou inteligência e ensino adequados. ... A discalculia usualmente se refere a uma desordem de habilidades matemáticas em crianças de inteligência normal.
Baseado em estudos realizados por meio de pesquisa bibliográfica, constatou-se que a dislexia e a disgrafia são transtornos ou dificuldades que um indivíduo possui na leitura ou na escrita.
ENTENDENDO A DISLEXIA DISGRAFIA DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA O indivíduo com este transtorno apresenta dificuldades acentuadas e persistentes ao longo da vida, apesar da adequada intervenção recebida, da normalidade do nível intelectual e da ausência de déficits sensoriais.
Dificuldades com a expressão escrita (p. ex., comete múltiplos erros de gramática ou pontuação nas frases; emprega organização inadequada de parágrafos; expressão escrita das ideias sem clareza). Dificuldades para dominar o senso numérico, fatos numéricos ou cálculo (p.
Os transtornos de aprendizagem envolvem deficiências ou dificuldades na concentração, atenção, linguagem ou processamento visual de informações. O diagnóstico inclui avaliações médicas, psicológicas, intelectuais, educacionais, de fala e linguagem.
O transtorno específico da aprendizagem pode ser definido como um transtorno do neurodesenvolvimento que impede a aprendizagem e/ou uso de habilidades acadêmicas específicas (como leitura, escrita ou matemática, que servem como base fundamental para o aprendizado acadêmico.
Confira os tipos mais comuns de transtornos de aprendizagem:
A Dislexia é um transtorno do desenvolvimento da linguagem, caracterizado pela dificuldade no aprendizado e/ou no desenvolvimento da escrita e da leitura. A primeira descrição de um caso de dislexia foi apresentada na Inglaterra, em 1896, por W.
Transtorno da leitura: é caracterizado por uma dificuldade específica em compreender palavras escritas. Dessa forma, pode-se afirmar que se trata de um transtorno específico das habilidades de leitura, em que foram eliminadas todas as outras causas.
Relacionando a disficuldades de leituras e escrita, temos principalmente a dislexia. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem que afeta a leitura, escrita, pode também apresentar problemas com os números, a memória, o domínio das letras, números e afeta a fala.
Transtorno de deficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é uma síndrome de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Há 3 tipos de TDAH, os que são predominantemente desatentos, hiperativo/impulsivos e combinados. Os critérios clínicos dão o diagnóstico.
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.
Desatenção, hiperatividade e comportamento impulsivo são sintomas do TDAH com reflexos negativos no convívio social e familiar, assim como no desempenho escolar ou profissional dos portadores do transtorno. Esses sintomas podem manifestar-se em diferentes graus de comprometimento e intensidade.
Os problemas no TDAH, citados na seção anterior, dão continuidade a um comportamento muito ruim na vida acadêmica: a evasão escolar. Quando o aluno passa pela situação de isolamento pelos colegas e professores; assim como o desenvolvimento de ansiedade e depressão, ele tende a abandonar a escola.