Áreas estimuladas do cérebro gastam 1% mais energia do que as em repouso. Esse trabalho extra resultaria em uma canseira mental. E o cérebro pifaria vez ou outra, nos dando dor de cabeça e brancos na memória.
E pode nos fazer repensar a tese de que os humanos vieram de uma espécie em particular de primata, a que pertence Lucy - cujos restos mortais foram encontrados em 1974. O crânio foi encontrado pelo professor Yohannes Haile-Selassie em um local chamado Miro Dora, na região de Afar, na Etiópia.
África
"Luzia" é um apelido dado pelo biólogo Walter Alves Neves, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Ele se inspirou em Lucy, o célebre fóssil de Australopithecus afarensis de 3,5 milhões de anos achado na Etiópia no ano de 1974.
Fóssil mais antigo do Homo erectus é encontrado na África do Sul.
Resposta: Os fósseis dos primeiros grupos humanos (australopithecus) foram achados em Hadar, no deserto de Afar, na Etiópia quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações, um dos fósseis mais antigos chamaram de "Lucy" que tem aproximadamente 3,2 milhões de anos.
Australopithecus afarensis
Lucy deixou de ser o esqueleto de hominídeo mais antigo após a descoberta de um novo fóssil da espécie "Ardipithecus ramidus", que viveu há 4,4 milhões de anos.
Os primeiros fósseis foram encontrados no Brasil no ano de 1897, eram pegadas fossilizadas localizadas próximas à cidade de Sousa, na Paraíba. Por muito tempo esses registros permaneceram inexplorados, somente em 1920 geólogos identificaram as pegadas como de duas espécies diferentes de dinossauros.
Após 20 anos de procura, arqueólogos encontraram a ossada mais completa e antiga de um australopiteco — espécie ancestral dos humanos que conhecemos hoje. O exemplar data de 3,6 milhões de anos atrás e foi encontrado na África do Sul.
Australopithecus afarensis é uma espécie de hominídeo extinto proposta em 1978 por Tim D. White e Donald Johanson, com base no "joelho de Johanson" encontrado por aquele antropólogo em Hadar, na Etiópia, em 1974. Os vestígios fósseis foram datados em 3,4 milhões de anos.
Os cientistas encontraram 40 por cento dos seus ossos, o que fez deste o esqueleto mais completo de uma antiga espécie humana encontrada. ... Ao estudar Lucy, os cientistas aprofundaram os seus conhecimentos sobre a evolução humana, por exemplo, em relação à forma como esses hominins se deslocavam.
Para a ciência, a descoberta de um mais um ancestral humano é de grande importância. Primeiro, porque é mais uma prova de que a evolução aconteceu e vai continuar acontecendo. Além disso, é essencial para que possamos entender a diversidade da natureza e também a nossa história evolutiva.