Esta ação desinteressada, ou interessada no bem comum, normalmente é provocada pela racionalidade substantiva de uma pessoa. A racionalidade instrumental caracteriza-se pelo grau de exatidão com que se atingem fins, estando assim, fundada no cálculo e na relação custo/benefício.
Razão instrumental é um termo usado por Max Horkheimer no contexto de sua teoria crítica, para designar o estado em que os processos racionais são plenamente operacionalizados (Escola de Frankfurt). À razão instrumental, Horkheimer opõe a razão crítica.
Poderíamos dizer que o motivo é a razão que dá origem à ação, enquanto a motivação é a força que move a pessoa a realizar tal ação. Ter um motivo, uma razão para fazer algo, não é suficiente.
Se uma fração tiver uma grandeza, como a fração de 1/2 de 20 balas, então é uma fração normal. Agora, se tiver mais de uma grandeza, como a quantidade de papel higiênico para os pedreiros de uma casa (exemplo aleatório e bobo XD), já pode ser considerado como uma razão. Pode se chamar essa razão como proporcional.
Embora sejam palavras homófonas, os termos razão (do latim ratione-) e rasão (de rasa + -ão) têm significados muito diferentes. Razão é, entre outras coisas, «faculdade de raciocinar, de compreender, de estabelecer relações lógicas; faculdade de julgar ou avaliar; justiça; rectidão; equidade; bom senso».
Sim, é escrita com “z”; razão. Razão significa a faculdade de avaliar e ponderar; a causa de algo ou o motivo associado a algo.
Ao realizar a divisão do numerador pelo denominador dessa fração, obteremos a forma decimal da razão. Com base na forma decimal, podemos escrever a razão em sua forma percentual, bastando multiplicar esse número decimal por 100.