Que gasta com moderação; que não abusa dos gastos; que evita exageros: chefiava a empresa com parcimônia; alimenta-se com parcimônia. Ato ou costume de economizar, de poupar; economia: seu excesso de parcimônia o mantinha fora das dívidas.
Economia e contenção: 1 moderação, economia, contenção, controle, medida, poupança, racionamento, regra, retranca. Comedimento e modéstia: 2 modéstia, simplicidade, frugalidade, abstinência, austeridade, comedimento, discrição, singeleza, sobriedade, temperança.
Agir com parcimônia é sinônimo de ser modesto nas ações, não optando pelos exageros, mas apenas por aquilo que é essencial ou suficiente para suprir determinada necessidade. Por exemplo: “Os gastos da empresa deverão ser geridos com parcimônia” ou “Usei as palavras com parcimônia para não provocar conflitos”.
Parcimônia ou parcimónia é um conceito epistemológico que rege a relação de valor entre hipóteses ou cursos de ação. O significado literal da palavra é "menos é melhor".
Significado de Parco adjetivo Característica do que é poupado ou econômico. Econômico nos gastos domésticos, nas despesas, nas refeições: indivíduo de atitudes parcas.
Método Científico. ... Um dos pilares do método científico é a chamada Navalha de Ockham, ou Lei da Parcimônia, ou ainda Lâmina de Ockham, proposta pelo filósofo franciscano inglês William de Ockham (1285-1349), que afirma que quando existem várias formas de explicar algo, a certa é a mais simples.
Significado de Navalha substantivo feminino Instrumento cortante, de lâmina de aço afiada e cabo que protege o fio da lâmina, quando fechado. Tipografia Lâmina utilizada para cortar papel, num dispositivo especial chamado "guilhotina". ... substantivo feminino plural Dentes do javali.
A Navalha de Ockham, também chamada de princípio da economia, é um princípio de investigação heurístico advindo da escolástica que, para a formação de hipóteses explicativas, exige a maior parcimônia em termos de complexidade.
Desenvolvendo uma teoria baseada no sujeito e nas situações particulares, em total contraposição ao pensamento aristotélico clássico e por consequência tomista, que preocupavam-se em compreender o caráter universal das coisas, defendia Ockham, que cada indivíduo possuía o direito dado por Deus e pela natureza de ...
D) Guilherme de Ockham. Qual formulação designa melhor a expressão "navalha de Ockham"? A) O princípio de economia de pensamento: não multiplicar os seres sem necessidade.
Ockham insiste na individualidade dos princípios metafísicos da realidade. Tantos são os princípios, diz ele, quanto as coisas geradas. Nega a universalidade dos princípios porque, segundo ele, nenhum universal é real e nenhum universal pode ser princípio de uma realidade individual.
O ponto de partida para tratar a questão dos universais em Guilherme de Ockham é a primazia do conhecimento das coisas singulares. Na Quodlibeta Septem, Quodlibet I, Quaestio XIII, Ockham questiona quanto à primeira coisa conhecida pelo intelecto.
Problema dos universais (ou "querela dos universais") é a designação dada ao debate, sustentado pelos historiadores da filosofia, sobre questão de saber se os universais são coisas ou meramente palavras. ... Por exemplo, a circularidade é um universal que todas as coisas que são circulares partilham.
A "questão dos universais" é a disputa, que começou ainda na Grécia Antiga, entre filósofos sobre qual seria a natureza das nossas ideias universais. ... Já o nominalistas defendiam que os universais eram construídos pela experiência, não sendo mais que palavras que eram o resultado da construção coletiva do conhecimento.
Realismo, nominalismo e idealistas. Para os filósofos realistas, um universal é uma coisa, algo com existência real, embora imaterial. ... Os nominalistas irão defender que universais são apenas palavras e que nós humanos classificamos as coisas por suas propriedades, mas que na realidade não há universais.
Os nominalistas afirmavam que nenhuma substância metafísica se esconde por trás das palavras: as pretensas essências não são além de palavras ou signos que representam coisas sempre singulares. Enquanto os realistas postulavam a existência de coisas exteriores a nós e independentes do que pensamos sobre elas.
Nominalismo é uma doutrina segundo a qual as ideias gerais, como gêneros ou espécies não passam de simples nomes, sem realidade fora do espírito ou da mente.
Os realistas acreditam que o conhecimento humano tem por base os fatos do mundo, de modo que ele é uma forma segura de compreender o mundo como ele é, enquanto que os antirrealistas acreditam que o conhecimento humano é apenas uma abstração interpretativa do que seria a realidade (que é inacessível), de modo que nenhum ...
Código Civil adotou, assim, o princípio do nominalismo, pelo qual se considera como valor da moeda o valor nominal que lhe atribui o Estado, no ato da emissão ou cunhagem.
Apareceu apenas a palavra “decência”, como flatus vocis (que quer dizer “palavras esvaziadasdesignificado, inventadaspara predicar coisas reais”; a frase é de Roscelino de Compiègne, no século XI; essa questão é retomada, quase dois séculos depois, por Guilherme de Ockam, para fazer, como seu nominalismo, a primeira ...
Trata-se de um período de expansão e consolidação do Cristianismo na Europa Ocidental. A filosofia medieval tentou conciliar a religião com a filosofia, ou seja, a consciência cristã com a razão filosófica e científica. Isto pode parecer paradoxal em nossa época, mas naquele tempo era perfeitamente compreensível.
Resposta. Com a influência da igreja católica na população medieval, a maior preocupação do homem na idade média era garantir seu lugar no céu, com Deus. Então, eles faziam o máximo para se tornarem ''pessoas boas''.
Resposta. A filosofia escolástica, desenvolvida a partir do século XII, é a mais completa e complexa das correntes filosóficas medievais. Seu principal expoente foi São Tomás de Aquino, que combinou a tradição teológica cristã com a filosofia de Aristóteles.
A ideia de subordinação do homem em relação a Deus e da razão à fé acabou tendo grande predominância durante vários séculos no pensamento filosófico medieval.
A Igreja Católica era a grande responsável pelo pensamento social e cultural na época, seu poder era tão grande que influenciava até a própria monarquia. ...
O século XVII na Europa foi onde começou a nascer o método experimental da possibilidade de explicar a mecânica e a matemática do universo.
Uma das principais preocupações dos filósofos medievais era fornecer argumentações racionais, espelhadas nas contribuições dos gregos, para justificar as chamadas verdades reveladas da Igreja, tais como a da existência de Deus, a imortalidade da alma.
A Escolástica inventou um método para discussão de ideias filosóficas. ... Fora a filosofia dos gregos, os medievais foram influenciados pelo pensamento de Santo Agostinho, bispo, escritor, teólogo, filósofo, Padre latino e Doutor da Igreja Católica. Surge nesta época a teologia, que é a Filosofia cristã.
O pensamento medieval diz respeito ao período medieval, compreendido de 476 d.c. (queda do Império Romano no Ocidente) e 1453 d.c. (queda do Império Romano no Oriente). ... O pensamento moderno diz respeito ao período moderno, compreendido entre 1453 d.c. e 1789 d.c. (início da Revolução Francesa).
De modo geral, pode-se dizer que o tema mais importante da filosofia medieval foi a questão da relação entre fé e razão. ... O objeto central de sua reflexão foi a análise das diferenças e da relação entre os dogmas aceitos pela fé e as verdades descobertas pela razão.