Os espongiários – ou poríferos – são animais encontrados em quase todos os ambientes aquáticos, desde regiões polares a regiões tropicais. Não possuem tecidos diferenciados e suas cores, tamanhos e formas são variáveis, de acordo com a espécie e ambiente que ocupam.
Classificação. A classificação das esponjas é feita principalmente com base nas estruturas esqueléticas. Geralmente as esponjas são divididas em três classes: Calcarea, Demospongiae e Hexactinellida. As esponjas calcárias possuem espículas de carbonato de cálcio que não podem ser diferenciadas em mega e microescleras.
Durante um século, por serem organismos simples, considerou-se que o ancestral mais antigo do Reino Animal era um porífero, filo do qual fazem parte as esponjas do mar.
Os poríferos são animais bastante simples que apresentam como principal característica a presença de poros por todo o seu corpo. Os representantes desse filo são as esponjas, animais aquáticos que vivem submersos e, na sua grande maioria, são marinhos. ...
Os cnidários podem reproduzir-se de maneira sexuada ou assexuada. Nas hidras, o brotamento, um tipo de reprodução assexuada, é muito comum nas estações mais quentes do ano. Nesse processo, observa-se o desenvolvimento de um broto na parede do corpo do animal, o qual se destaca e torna-se uma hidra independente.
Reprodução dos poríferos As esponjas podem reproduzir-se tanto de forma assexuada como de forma sexuada. No que diz respeito à reprodução sexuada, devemos destacar que a maioria das esponjas é hermafrodita, ou seja, um mesmo indivíduo é responsável pela produção de gametas masculinos e femininos.
Reprodução assexuada A hidra pode também reproduzir-se assexuadamente (gemulação ou brotamento): Neste caso da hydra, nasce um gomo na superfície da hidra, que cresce e, quando já está madura, separa-se da hidra-mãe. Em seguida, fixa-se em algum lugar e continua a desenvolver-se independentemente.
A reprodução das medusas é do tipo sexuada. Os ovos que resultam da fecundação se desenvolvem em pequenos pólipos, que ficam presos no fundo do mar. Através do brotamento, os pólipos evoluem para medusa. Quando atingem o tamanho necessário, elas se libertam do pólipo e se transformam em animais adultos.
Na reprodução da água-viva, a fase sexuada acontece na forma de medusa, a fase mais desenvolvida do ciclo; a assexuada ocorre na forma de pólipo, que é reduzida. Observe o esquema: Depois que os espermatozoides fecundam o óvulo, forma-se o zigoto, que se desenvolve e origina um embrião.
Reprodução. Os pólipos apresentam reprodução de dois tipos: Sexuada e Assexuada. Porém a forma mais frequente de reprodução dos pólipos é do tipo assexuado. Reprodução assexuada se dá por brotamento ou fissão binária.
Uma das medusas mais comuns é a medusa-da-lua (Aurelia aurita), que se encontra em quase todos os oceanos do mundo. As águas-vivas possuem entre 2 centímetros e 2 metros e até 40 tentáculos.
A água-viva pode medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento.
A água-viva é capaz de transformar todas as células existentes em um estado mais novo. Digamos que ela morre, mas ressuscita mais nova. O processo científico é chamado transdiferenciação e é usado quando uma célula já diferenciada sofre uma transgressão dessa diferenciação e se torna um outro tipo de célula.
Água-viva animal de poder Símbolo da aceitação e da fé A medicina da água-viva inclui a sensibilidade à energia da água (emoções), a compreensão do valor de flutuar em vez de nadar em tempos emocionais, o uso adequado da suavidade, capacidade de se desenredar das redes perigosas na vida, aceitação e fé.