Quando as dívidas ultrapassam a capacidade de as pagar, e já esgotou todas as alternativas para ultrapassar o sobre-endividamento, resta pedir a declaração de insolvência, pessoal ou coletiva no caso de se tratar de uma empresa. Este processo só pode ser requerido junto do tribunal, com a ajuda de um advogado.
Para o mutuante:
As parcelas baixadas pela confissão de dívida são contabilizadas da mesma forma que as parcelas pagas com receita "Dinheiro" e não participam da movimentação financeira. Desta forma, elas geram a necessidade de realizar movimentações contábeis manuais para incluir os valores na conta contábil desejada.
O valor relativo aos juros e outros encargos financeiros serão registrados contabilmente na própria conta que registra o empréstimo ou financiamento, tendo como contrapartida uma conta de despesas financeiras.
Já os juros pré-fixados incidentes sobre o empréstimo serão lançados em conta redutora denominada "Juros a Transcorrer", também no Passivo Circulante (PC) ou Passivo Não Circulante (PNC), para apropriação futura como despesa, em função da fluência do prazo.
Os valores de face das duplicatas descontados são registrados numa conta redutora do ativo circulante, logo após a conta “duplicatas a receber”. Esta conta recebe o nome de “duplicatas descontadas”, tendo saldo credor.
Exemplo: Um título prefixado de três meses, cujo principal é de R$ 1.
Os juros em operações com carência de pagamento de principal e juros, devem ser contabilizado: Debitando o resultado (juros), levando a crédito do passivo na conta de empréstimo, ou devo lançar a débito de juros a transcorrer(p) e crédito de empréstimos(p), pois neste período a dívida só vai ser recomposta e não existe ...
A contabilização é realizada na conta de despesas tributárias e não na conta de dedução da receita, pois o parcelamento confessado no exercício é despesa tributária do exercício e não cabe o registro contábil na conta dedução de Receita por não estar relacionada com a receita.
Assim, quando um sócio emprestar recursos à sua empresa, esse empréstimo deverá ser classificado e informado no grupo pela data prevista para a sua devolução. Não havendo esse prazo, a informação deste deve ser assentada no Passivo Circulante.
A pessoa jurídica que estiver emprestando dinheiro (mutuante) deve efetuar o registro contábil da operação no "Ativo Não Circulante (ANC)", no subgrupo "Ativo Realizável a Longo Prazo (RLP)" do Balanço Patrimonial (BP), independentemente de o contrato especificar data de vencimento anterior ao término do exercício ...
Direto ao ponto, o cálculo do capital de giro líquido é: (passivo não circulante + patrimônio líquido) + lucro líquido – ativo não circulante (AC).
Os empréstimos distinguem-se dos financiamentos pelo fato de que estes representam um crédito vinculado à aquisição de determinado bem, podendo ter a intervenção de instituição financeira ou diretamente com o fornecedor do bem. ... Já os empréstimos são concessões de crédito em espécie, para utilização no giro da empresa.
Assim, você deve criar uma Conta no Ativo da empresa A (que efetuou o pagamento) tendo em vista que ela tem um valor a receber da empresa B. Pode-se criar a conta com uma nomenclatura tipo: C/C - Empresa B (demonstrando o direito a receber da empresa B) Assim, as contabilizações ficariam.
A conta corrente ou conta à ordem é uma conta de depósito mantida num banco ou outra instituição financeira por uma pessoa física ou jurídica com o propósito de segurança e rapidez de acesso à demanda através de uma variedade de diferentes canais.
Como contabilizar?
O mútuo é um contrato de empréstimo, em que o mutuante (sócio que aportou capital) concede determinada quantia em dinheiro ao mutuário (empresa) à título de empréstimo, devendo este último pagar o valor recebido em determinado prazo com acréscimo de juros.
A distribuição dos lucros deve ser feita de forma proporcional, de acordo com o número de cotas do capital social da empresa que cada sócio possui. Assim, suponhamos que uma empresa com dois sócios em que um tenha 70% do capital social e o outro apenas 30% tenha lucrado 10 mil reais em determinado período.
Divisão de lucros Ela deve ser feita de forma proporcional à distribuição das cotas do capital social da empresa entre os sócios. ... Um dos sócios obtém 70% do capital social e o outro apenas 30%. Nesse caso, o primeiro sócio fará jus a 7 mil reais do lucro, enquanto o segundo receberá 3 mil reais.
Sócio poderá fazer aporte de dinheiro ou entrar apenas com o trabalho. ... Um novo sócio também poderá assumir lugar no contrato social em troca do seu trabalho e não somente quando possuir capital. Nesse caso, pode-se estabelecer um ganho para esse sócio e reverter essa retirada em compra de cotas.
A sociedade empresarial é constituída pela união de vários empresários, que têm um objetivo em comum: exercer uma atividade econômica, que resulte na produção e/ou circulação de bens/serviços, visando um lucro, que será compartilhado entre todos.
consiste em calcular em porcentagem, quanto cada uma investiu em relação ao capital total da empresa. Para calcularmos quanto cada uma recebeu, basta calcularmos as porcentagens sobre o lucro de R$
Se todos estiverem envolvidos com a mesma dedicação ao projeto, é justo fazer a divisão equalitária - por exemplo, 25% para cada um de 4 sócios. 5. Reserve de 10% a 15% para distribuir entre seus principais desenvolvedores e gestores, e assim eles poderão ser retribuidos e motivados com um percentual no futuro.
Em Administração, pode ser usada para medir as quotas de participação dos sócios em um negócio e por aí vai. O cálculo percentual nada mais é que a multiplicação de um valor qualquer pelo percentual desejado....Calcular porcentagem.
Os fundos de investimento esperam ter uma participação de 10% a 25% no negócio, e quando há mais de uma rodada de investimento, considerando que todos sejam diluídos conjuntamente, a participação dos investidores pode chegar de 40% a 70% do negócio.
Como calcular porcentagem?
A porcentagem representa um valor dividido por 100. Dessa forma, falar 25% de um valor é o mesmo que dizer 25 de 100, ou seja, 25 dividido por 100. E, para descobrir o número exato de ausentes no evento, é só multiplicar o todo pela porcentagem. Dessa forma: 160 x 25% = 160 (25/100) = 160 x 0,25 = 40.