Na concepção grega, a verdade é alétheia, que significa o não oculto, o não, dissimulado e, como tal verdadeiro, é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito, é a manifestação do que é ou existe tal como é. O falso é pseudos, o escondido, o encoberto, o dissimulado, parece ser, mas não é como parece.
História Geral. A mitologia grega surgiu da curiosidade que os gregos tinham de explicar a origem da vida e os problemas da existência. Assim, criaram deuses imortais à semelhança do ser humano. Os antigos gregos viviam em uma civilização politeísta, ou seja, tinham a crença em vários deuses.
Resposta. Os gregos contribuíram muito com a cultura ocidental,com a Criação do Teatro (Comedia e Tragedia),na Matemática Historia,Medicina e Artes Plasticas,Porem,todas estas realizações foram orientadas pela filosofia,que significa amor a sabedoria.
A função dos mitos na Grécia Antiga era mostrar o motivo pelo qual acontecimentos ou fenômenos que no tempo não tinham explicação ocorriam. Ou seja, os mitos eram usadas como forma de respostas para as dúvidas existentes em sociedades passadas.
Segundo estudos recentes, a mentira é um comportamento aprendido na infância e repetido com o intuito de escapar de uma punição ou de obter alguma recompensa. Já na vida adulta, tem como principal função tornar as interações sociais mais fáceis e evitar constantes discórdias.
Uma boa maneira de intervir quando a criança conta uma mentira é imaginar o que ocorreu, descrever e pedir que ela esclareça, sem julgamentos no tom de voz.
As causas, em geral do porquê as pessoas mentem compulsivamente, tem ligação com fatores psicoemocionais complexos como ansiedade, medo, insegurança e frustração. Seja um transtorno ou traço marcante, a mentira é sempre prejudicial, tanto para o mentiroso como para os outros.
No Antigo Testamento, Deus ordena o seu povo a não mentir (Levítico 19:11): “Não furtareis, nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo”. A mentira é tão condenável para Deus que é um dos pecados capitais: “Não levantarás falsos testemunhos contra o seu próximo”.
“Alguns referenciam esse quadro como a pseudolalia, quando o indivíduo mente compulsivamente. Geralmente, o indivíduo nessa condição de pseudolalia, mente sem um objetivo específico, mente por mentir.
Mitomania: mentir é doença A mentira pode ser considerada uma patologia e tem um nome: mitomania. Neste quadro clínico inserem-se as pessoas que contam mentiras compulsivamente. De acordo com Júlia Machado, “este tipo de comportamento é causado por um transtorno/perturbação psicológico/a.
Mitomania, compulsão em mentir, pseudologia fantástica ou mentir patológico é um transtorno psicológico caracterizado por contar mentiras compulsivamente, sem benefícios externos e geralmente restritos a assuntos específicos, apresentando-se de maneira bem vista socialmente.
O tratamento da compulsão por mentiras começa com a investigação da identificação das outras doenças associadas. Pode ser indicada a psicoterapia, terapia com finalidade de cuidar de problemas psicológicos como ansiedade e depressão, ou psiquiatria clínica, que inclui o uso de medicamentos.
O mentiroso patológico é alguém que mente compulsivamente. Esse indivíduo não se importa de contar inverdades ou distorcer a realidade ao seu favor, criando histórias mirabolantes visando ou não um objetivo específico.
Os traços do mentiroso patológico
A mitomania é a compulsão pela mentira, contada de forma consciente, que tem por objetivo a autoproteção ou, muitas vezes, o falseamento da realidade, de maneira a fazê-la parecer melhor. “Trata-se de um processo de adoecimento psíquico, onde a pessoa que sofre vive alimentando mentiras.
A palavra autoengano refere-se aos fenômenos relacionados a mentir para si mesmo. O autoengano ocorre em situações onde convencemos a nós mesmos de uma realidade que é falsa, mas fazemos isso de forma inconsciente. ...
O idoso com confusão mental, que pode ser causado por uma doença mental como Alzheimer ou devido a desidratação, por exemplo, pode não compreender o que é dito e resistir às atividades diárias como o banho, alimentação ou tomar os remédios.
Verifique sinais como a roupa grudando no corpo ou a testa e a palma das mãos mais úmida do que o normal. O suor é uma das maneiras pela qual o polígrafo, o aparelho detector de mentiras, identifica um potencial embuste. Mas a pessoa pode suar também por estar tímida ou nervosa.