É por difusão que as moléculas de O2 movem-se do gás alveolar para o sangue que percorre os capilares pulmonares. É também por difusão que esse gás move-se do capilar sistêmico até as mitocôndrias nos diversos órgãos sistêmicos. O movimento do CO2 é no sentido oposto, mas também processa-se por difusão.
O oxigênio se dissolve no plasma, mas como é pouco solúvel, é transportada no sangue ligado a hemoglobina. ... O sangue que deixa os pulmões possui 95% das hemoglobinas ligadas ao O2. Esse sangue difunde-se pelos tecidos onde o O2 se desprende da hemoglobina e passa para os tecidos.
O sangue venoso volta aos pulmões carregado de dióxido de carbono, que também é transportado ligado à hemoglobina – formando carboemoglobina. Ao atingir os alvéolos, há uma troca: o dióxido de carbono é liberado e passa por difusão para o interior dos alvéolos, sendo expelido.
hemácias
Como já salientado, uma das principais funções da hemoglobina é transportar gases pelo corpo. É essa proteína que leva oxigênio dos pulmões para os tecidos e dióxido de carbono dos tecidos para os pulmões. ... Ao chegar aos tecidos, essa combinação é revertida, e o oxigênio é disponibilizado para as células.
A nível celular quatro fatores são conhecidos por influenciar a afinidade entre o oxigênio e as hemácias (hemoglobina). Estes são pH, dióxido de carbono (CO2), temperatura, e certos fosfatos orgânicos (Brewer, 1974), representados na Figura 4.
Os sintomas de uma ligeira intoxicação por monóxido de carbono incluem desmaio, sensação de confusão, cefaleia, vertigens e outros similares aos da gripe. Exposições longas podem conduzir a uma toxicidade grave no sistema nervoso central e no coração, e mesmo à morte.
O monóxido de carbono - CO - é um gás tóxico, invisível, sem cheiro ou sabor e que resulta de uma deficiente combustão, qualquer que seja o combustível utilizado: lenha, carvão, gás (butano, propano ou natural), entre outros. A sua presença no ar não é preocupante desde que em níveis baixos.
O monóxido de carbono é tóxico quando inalado, porque combina com a hemoglobina, a substância que transporta oxigênio nas células vermelhas do sangue. A hemoglobina, então, não pode tomar o oxigênio do ar. A falta de oxigênio faz que as células e tecidos morram.
O monóxido de carbono é um dos gases de efeito estufa. Sua concentração na atmosfera contribui para maior retenção de calor. É considerado, por isso, um gás poluente.
Simples! O monóxido de carbono está presente acima do fogo. No fogão a gás, fogão a lenha, lareira, aquecedores, etc. ... Podemos encontrar também o CO nos incêndios em edificações ou veículos de transporte, alí estará misturado com fumaça, e neste caso, onde há fumaça, há monóxido de carbono!১ জুন, ২০১৯
Resposta. O maior problema do monóxido de carbono reside no fato de ser um gás extremamente venoso para os vertebrados, porque interfere no processo respiratório. ... Existindo monóxido de carbono no ar inspirado, haverá no sangue uma “competição” entre CO e O2 pelas moléculas de hemoglobina.
Como prevenir a intoxicação por monóxido de carbono
A intoxicação por monóxido de carbono causa sintomas agudos como cefaleia, náuseas, angina, fraqueza, dispneia, perda da consciência, convulsões e coma.
A principal fonte de emissão do monóxido de carbono é a queima incompleta de combustíveis derivados de petróleo, como a gasolina e o diesel, ou seja, substâncias ricas em carbono.
Adquirir qualquer sistema ou dispositivo de proteção contra incêndio certificado é imprescindível. Detectores de CO certificados garantem ao usuário que o dispositivo passou por testes rigorosos em laboratório e atendem a normas (nacionais ou internacionais).
A exposição prolongada ao monóxido de carbono pode levar a perda de consciência e à morte; Com sintomas de asfixia e aumento dos ritmos respiratório e cardíaco. O monóxido de carbono oferece também alto perigo a camada de ozônio ameaçando a nossa terra com o aquecimento global.
Fontes. Veículos automotores, motores de combustão interna, usinas termelétricas e siderúrgicas e fábricas de pasta de papel sãos os principais sintetizadores artificiais dos óxidos de nitrogênio. As fontes naturais incluem incêndios florestais, calor gerado pelos relâmpagos e atividade microbiana nos solos.