O vício provoca centenas de alterações na anatomia do cérebro, no seu funcionamento químico, na sinalização de uma célula a outra, e até mesmo nas sinapses (as fendas entre os neurônios), que constituem a maquinaria molecular associada ao aprendizado.
Confira aqui os vícios mais comuns existentes:
Algumas vezes, os dependentes químicos são vistos pela sociedade como pessoas que não possuem força de vontade, fracas e que deveriam simplesmente abandonar o vício.
A família é um dos principais pilares para a recuperação do dependente químico, sendo corresponsável pelo tratamento e pela reinserção social de seus entes. Isso significa que, além de suporte emocional, presença e disposição para ajudar, os familiares também precisam passar por acompanhamento durante esse processo.
O dependente químico será orientado a buscar adquirir novos hábitos saudáveis, os quais serão substitutos dos velhos costumes nocivos. Atividades como práticas esportivas, hobbies, dedicação ao trabalho e estudos são instrumentos eficazes para modificar o estilo de vida e evitar recaídas.
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Diversas abordagens psicoterapêuticas têm sido eficazes no tratamento da dependência química, entre elas a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental, a terapia em grupo e a terapia ocupacional.