O modelo educativo finlandês não é dividido entre básico, fundamental e médio, como o brasileiro. Em vez disso, segue uma estrutura obrigatória e única de nove anos, 190 dias por ano – abaixo dos 200 dias do ano letivo do Brasil. As crianças só precisam começar a frequentar a escola a partir dos sete anos.
Na Finlândia, as crianças aprendem somente a brincar e a ser feliz. Os países do norte da Europa, sabemos, são os melhores lugares do mundo para se ter um filho, porque estes países investem, valorizam e sustentam a criação de famílias e filhos.
Por isso, a Finlândia está também no alto do “ranking” das despesas educacionais, que perfazem 7,1 % do Produto Interno Bruto (2015). Apesar de tudo, a Finlândia caiu claramente no “ranking” do Pisa há alguns anos.
Dentre países em que as escolas ficam abertas nos finais de semana, pode-se citar:
Podemos citar os Estados Unidos e o Japão, pois estes tendem a realizar atividades extraclasse das quais costumam oferecer vários tipos de ações tanto educativas, quanto de recreação cultural e esportiva para os seus alunos e isso tudo com o intuito de contribuir para por melhorar a qualidade de vida.
História Geral. O processo de educação na Idade Média era de total responsabilidade da Igreja. As escolas funcionavam anexas às catedrais ou às escolas monásticas, muitas funcionavam nos mosteiros. A Igreja foi um instrumento essencial no processo da educação na Idade Média, a grande disseminadora do conhecimento.
A verdade é que a escola do século XIX era frequentada apenas por uma minoria de crianças. As meninas, quando as deixavam estudar, raramente iam além do ensino primário. O trabalho infantil, na agricultura, nos serviços domésticos, nas fábricas e nas minas, era uma realidade omnipresente.
A educação no Brasil na primeira metade do século XX. ... A primeira providência do novo governo foi criar, ainda em 1930, o Ministério da Educação, com o objetivo de unificar as políticas de ensino dos Estados, integrando o sistema educacional de todo o país.