O redesconto bancário é uma medida em que o Banco Central empresta dinheiro aos bancos comerciais, quando estes se encontram com poucos recursos. ... O redesconto é também uma operação que acontece entre bancos comerciais. Isto quando um desconta o título adquirido com outro banco, tomando de volta o dinheiro aplicado.
A taxa de redesconto representa os juros cobrados pelo Banco Central (BC) para fazer empréstimos aos bancos comerciais.
O redesconto seletivo é feito através do desconto de títulos de crédito por instituição financeira junto ao Banco Central do Brasil ("Bacen"). A segunda modalidade, denominada redesconto de liquidez ou assistência financeira de emergência, é uma linha de crédito colocada à disposição dos bancos.
Prática que faz parte da política monetária do Brasil, Open Market – mercado aberto, em tradução livre – é quando o Banco Central do Brasil compra ou vende títulos de dívidas públicas a outros bancos.
Existem dois níveis no Open Market, o primeiro nível, o nível primário, é onde ocorrem as operações entre o Banco Central e os bancos (dealers). Depois temos o nível secundário, é onde os bancos e demais investidores (o mercado em si) fazem as operações envolvendo os títulos públicos.
Se existe a necessidade de diminuir a taxa de juros e aumentar a circulação de moedas, o Banco Central compra (resgata) títulos públicos que estejam em circulação. Se a necessidade for inversa, ou seja, aumentar a taxa de juros e diminuir a circulação de moedas, o Banco Central vende (oferta) os títulos disponíveis.
No mercado financeiro, as operações de Open Market, "mercado aberto" em inglês, acontecem quando o Banco Central compra ou vende títulos de dívida pública a bancos comerciais. Este processo faz parte da política monetária no país, onde o objetivo é expandir ou contrair a quantidade de moeda no sistema bancário.
Curiosidade: se o BACEN compra títulos públicos ele entrega dinheiro em troca de títulos, favorecendo um aumento na inflação. Já se o BACEN vende títulos, então ele entrega títulos e recebe dinheiro, induzindo a uma redução na inflação.
A emissão dos títulos é uma maneira que o governo federal tem para captar recursos financeiros no mercado. Ou seja, ele cria os papéis, os vende a investidores e fica com o valor aplicado. Enquanto isso, os compradores dos títulos recebem juros como remuneração pela aplicação financeira.
Confira a rentabilidade de cada título
3# – A LFT é um título pós-fixado e a LTN é um título prefixado. Esta é a grande diferença entre estes dois títulos. Por serem pós-fixados, as LFTs possuem seu rendimento atrelado à taxa básica de juros, a SELIC.
As Letras do Tesouro Nacional (LTN) são títulos com rentabilidade definida (taxa fixa) no momento da compra. Por se tratar de um título pré-fixado, o investidor sabe exatamente a rentabilidade a ser recebida até a data de vencimento.
O Tesouro Prefixado (LTN) é um título prefixado, o que significa que sua rentabilidade é definida no momento da compra, desde que o investidor permaneça com ele até o seu vencimento.
Para comprar Letras do Tesouro Nacional basta ter um CPF válido, acesso à internet e o valor mínimo de R$ 30,00. Então, através do próprio site do Tesouro Direto o investidor poderá realizar a compra do papel. Neste caso o próprio investidor fará o gerenciamento de seus investimentos.
Veja abaixo as mudanças nos nomes dos títulos do Tesouro Direto e a nova nomenclatura: LFT (Letra Financeira do Tesouro): Tesouro Selic. LTN (Letra do Tesouro Nacional): Tesouro pré-fixado. NTN-F (Notas do Tesouro Nacional – Série F): Tesouro pré-fixado com juros semestrais.
O Tesouro Selic (LFT) é um título pós-fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC, a taxa básica de juros da economia.
Um título prefixado pode parecer mais vantajoso hoje, mas pode perder para a Selic, dependendo das alterações de taxa de juros que o COPOM deve praticar até o vencimento do título. O processo de escolha é simples, mas vai exigir de você a realização de uma aposta em relação a estas alterações do COPOM.