Como é feita O exame de bacterioscopia é feito em laboratório e o material coletado do paciente é analisado no microscópio para que seja investigada a ausência ou presença de bactérias, além de suas características. A preparação para fazer o exame depende do material que será coletado e analisado.
A Escherichia coli (E. coli) compreende um grupo de bactérias Gram-negativas que residem normalmente no intestino de pessoas saudáveis, mas algumas cepas podem causar infecção no trato digestivo, trato urinário ou muitas outras partes do corpo. As pessoas desenvolvem infecções intestinais por E.
A transmissão dessa bactéria ocorre através da água ou alimentos contaminados, ou através do contato com as fezes da pessoa contaminada, e por isso é de fácil transmissão especialmente entre as crianças, na escola ou na creche. Devido a fácil transmissibilidade dessa bactéria e proximidade entre o ânus e a vagina, a E.
Escherichia coli é o nome de uma bactéria que habita o intestino de animais endotérmicos, cuja presença pode indicar aspectos relativos à qualidade da água e de alimentos. A E. coli também pode provocar doenças, como infecções urinárias, diarreia e a colite hemorrágica e síndrome hemolítico-urêmica.
Ela ocorre principalmente quando os microorganismos, na maioria dos casos bactérias, "sobem" pela uretra e atingem a bexiga, os ureteres e os rins. A bactéria mais frequente na infecção urinária é a Escherichia Coli e faz parte da flora intestinal normal.
O tratamento da infecção por Escherichia coli é feito de acordo com o tipo de infecção, idade da pessoa e sintomas apresentados, sendo normalmente indicado pelo médico o repouso e o uso de antibióticos, como Levofloxacino, Gentamicina, Ampicilina e Cefalosporina, por exemplo, por 8 a 10 dias ou de acordo com a ...
O diagnóstico da ITU é representado pelo crescimento bacteriano igual ou acima de 100.
PREVENÇÃO
Urinar imediatamente após cada relação sexual é frequentemente sugerido como forma de reduzir o risco de cistite. Supostamente, urinar após o coito serviria para lavar a uretra, empurrando para fora as bactérias lá presentes. Além disso, o pH ácido da urina também ajudaria a reduzir a atividade das bactérias.
O risco de contrair uma infecção é maior após uma relação sexual, provavelmente porque a uretra sofre microtraumas — normais durante o sexo — e torna-se vulnerável à instalação de bactérias. É mais comum também na menopausa, quando diminuem as taxas de estrógeno, hormônio que protege o trato urinário.
Ato sexual é porta de entrada para bactéria que causa infecção urinária. “O ato sexual pode causar incômodos e dores durante o quadro de infecção urinária. Em função do desconforto, é indicado que a prática seja evitada. O mesmo vale para homens e mulheres”, afirma o urologista José Ricardo Silvino.