Já as hidrocefalias adquiridas têm alguma causa/doença precipitante. O diagnóstico é facilmente comprovado através de exames de imagem (tomografia ou ressonância de crânio) mostrando dilatação do sistema ventricular e o ponto/causa de obstrução, caso haja.
Diagnóstico de Hidrocefalia
Uma das formas mais simples e eficazes de tirar a água dos ouvidos é inclinar a cabeça para o lado do ouvido entupido, encher a boca de ar e pular até que a água saia. Outra forma é colocar um pouquinho de água morna numa seringa sem agulha e colocar no ouvido entupido.
Nosso cérebro é composto por 75% de água.
A água compõe até 60% do homem e 50% da mulher, e é usada em diferentes processos químicos e metabólicos do corpo. Uma pessoa normal perde cerca de 2,6 litros de água por dia, sem fazer nenhum exercício intenso.
O tecido adiposo contém cerca de 10% de água, enquanto o tecido muscular contém cerca de 75%.
O cérebro é parte do corpo e o corpo inteiro necessita de água para realizar suas funções vitais. Com relação à parte cerebral, a água é um dos fatores principais para driblar a demência. Portanto, para hidratar o cérebro basta beber água.
Seu cérebro requer mais água do que qualquer outra parte do corpo, pois precisa do líquido para conduzir a informação de um neurônio a outro e recebe 20% de todo o sangue que circula. Quando ocorre uma queda de 5% do volume de água no corpo, seu cérebro perde em torno de 30% do seu desempenho.
Confira algumas que podem te ajudar:
5 hábitos que promovem a criação de neurônios
Hoje, no entanto, sabemos que a perda de neurônios só ocorre se estiver associada a processos patológicos e degenerativos, como os quadros que caracterizam a doença de Alzheimer, cortes ou secções dos tecidos nervosos ou acidentes vasculares cerebrais, entre outros.
Consumo freqüente e excessivo de álcool danifica uma área na parte de trás do cérebro chamada cerebelo, resultando em má coordenação e equilíbrio, dificuldade para andar, tremores involuntários e movimentos oculares “indo e voltando” conhecidos como nistagmo.
O álcool é um depressor do sistema nervoso central, ou seja, uma substância que diminui a atividade do cérebro, alterando a ação de neurotransmissores, como o ácido gama-aminobutírico, o glutamato e a serotonina. Conforme a pessoa ingere a bebida, o organismo reage de uma determinada forma, seguindo alguns estágios.
Paulo Uchôa afirmou que a constatação de que o álcool é a droga mais consumida no País é uma situação grave, pois já está comprovado que o consumo de bebidas alcoólicas é o principal responsável por crimes de violência doméstica e dos acidentes de trânsito.
O álcool etílico ou etanol, encontrado em todas as bebidas com teor alcoólico, é uma droga psicotrópica, lícita, que satisfaz temporariamente uma necessidade de euforia, proporcionando um alívio temporário de tensões psicológicas ou físicas.