É preciso sublinhar que individual não é sinônimo de singular. As singularidades não se tornam homogêneas, não são reduzidas a uma unidade indivisa (indivíduo). Singularidades são “acontecimentos”, isto é, pontos “notáveis” numa multiplicidade, pontos não meramente “ordinários” e “regulares” (generalidades).
Segundo o Google: “trata-se da característica daquilo que é singular: pouco frequente, fora do comum ou extraordinário”. A singularidade, por conseguinte, é a qualidade que distingue algo de outras coisas do mesmo gênero. Contudo, mesmo quando ela nos distingue, são possíveis, no mínimo, duas conotações para o termo.
Os elementos da singularidade de uma pessoa que trazem marcas de experiência histórica e coletiva são os traços que caracterizam a pessoa, como:
O conceito de singularidade trata da característica daquilo que é singular: pouco frequente, fora do comum ou extraordinário. A singularidade, por conseguinte, é a qualidade que distingue algo de outras coisas do mesmo gênero.
A idéia surgiu em 1950, com o matemático húngaro John von Neumann, um dos criadores do computador e um dos maiores cientistas do século, que disse que as tecnologias poderiam chegar a um ponto além do qual “os assuntos humanos, da forma como os conhecemos, não poderiam continuar a existir”.
Isso, diz ele, dá origem a essas "singularidades" no espaço-tempo. "É o ponto do universo em que as equações da física param de funcionar, por algum motivo. ... Segundo Larrañaga, a singularidade é então aquele ponto central dos buracos negros onde se concentra toda a massa.
Singularidades dentro de buracos negros. Significa que tudo aquilo que cai dentro do horizonte de eventos é tragado, "devorado" por um ponto que poderíamos denominar "sem retorno", e isto é tão assim que nem a luz pode escapar deste fenômeno celeste.
É comum o equívoco das pessoas pensarem que buracos negros tem massa infinita, mas o que eles têm é DENSIDADE infinita, ou seja, uma massa finita num volume infinitesimalmente pequeno resulta numa densidade que tende ao infinito.
Uma singularidade é o que surgiria se você conseguisse espremer a Terra até ela atingir o tamanho de um amendoim (parece piada, mas é a conta exata: 1,7 centímetro).
O horizonte de eventos, popularmente conhecido como ponto de não-retorno, é a fronteira teórica ao redor de um buraco negro a partir da qual a força da gravidade é tão forte que, nada, nem mesmo a luz, pode escapar pois a sua velocidade é inferior à velocidade de escape do buraco negro.
Buraco negro é uma região do espaço-tempo em que o campo gravitacional é tão intenso que nada — nenhuma partícula ou radiação eletromagnética como a luz — pode escapar dela. A teoria da relatividade geral prevê que uma massa suficientemente compacta pode deformar o espaço-tempo para formar um buraco negro.
Para esta descoberta, Hubble e seus colegas utilizaram um instrumento extraordinário -- o espectrógrafo. Este instrumento faz, de forma quantitativa, exatamente o que a Natureza faz, de forma belíssima, no fenômeno do arco-íris: a separação da luz nas várias cores que a constituem.
Astrônomos calculam idade de estrelas a partir da velocidade de rotação. Astrônomos conseguiram provar que podem calcular de forma precisa a idade de uma estrela pela velocidade com que ela gira. Sabemos que as estrelas desaceleram com o tempo, mas até recentemente havia poucos dados para permitir cálculos exatos.
Com as medições do Hubble de cefeidas no aglomerado de Virgem e outros aglomerados de galáxias distantes, foi possível refinar as estimativas da idade do universo. O telescópio fez jus ao seu nome mais uma vez quando ajudou a determinar a constante de Hubble - ou seja, a taxa de aceleração do universo.
A teoria do Big Bang é o modelo cosmológico prevalente que descreve como o Universo evoluiu desde os primeiros 10-44 segundos (Tempo de Planck) até hoje. Observações de supernovas têm mostrado que o Universo está se expandindo a uma velocidade acelerada.