A educação no Brasil Colonial organizou-se, de início, em torno dos jesuítas e, depois, orientou-se pelo modelo das reformas empreendidas pelo Marquês de Pombal. A educação que foi desenvolvida no Brasil durante os três séculos de colonização era restrita, inicialmente, a alguns filhos de colonos e a índios aldeados.
A primeira Constituição Brasileira, outorgada em 1824, garantia apenas, em seu Art. 179, “a instrução primária e gratuita a todos os cidadãos”. No ano de 1827, uma lei determinou a criação de escolas de primeiras letras em todos os lugares e vilas, além de escolas para meninas, nunca concretizadas anteriormente.
Na década de 1980, éramos tão jovens. ... Enquanto 80% dos jovens de 15-17 anos de famílias que recebiam acima de 2 salários mínimos frequentavam a escola, somente 40% dos jovens das famílias com menos renda assistiam.
Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil para promover uma educação formal para os índios. ... O objetivo dos jesuítas era catequizar os índios, para isso primeiramente teriam que ensiná-los a ler e a escrever. Ao longo de 20 anos de ensino, os jesuítas construíram cinco escolas de educação elementar e três colégios.
A principal função dos jesuítas, ao virem ao Brasil, era evangelizar, catequizar e tornar cristãos os indígenas que habitavam estas terras. ... A Companhia de Jesus havia sido fundada em 1534, pelo militar Santo Inácio de Loyola, no contexto da Reforma e da Contrarreforma religiosa.
Historicamente, a educação indígena esteve ligada à catequese dos índios, apaziguando-os, tornando-os dóceis e submissos às necessidades do colonizador. Ensinava-se a língua portuguesa, desconsideravam-se os mitos, as crenças, os hábitos indígenas, e as aulas eram ministrados por professores brancos.
Antigamente, quando as pessoas ocupavam o espaço, andavam, faziam expedição, cada pessoa exercitava o seu conhecimento, tanto as mulheres em relação à coleta, quanto os homens em relação à caça, todo mundo exercitava seu conhecimento , era uma forma de aprender , era uma forma de viver a vida .
Na passagem do primeiro para o segundo milênio da era cristã, o Ocidente vivia mergulhado em guerras, terrores e superstições: o fim do mundo estava próximo. Era um tempo de medo. ... Além da violência, a miséria, a ignorância e a superstição recobriam a Europa na marca do ano 1000.
Os reis viviam de modo mais tranquilo possível. Moravam nos castelos mais impressionantes, tinham criados para tudo e se sustentavam graças aos impostos pagos pelos senhores feudais. Acreditava-se que o rei era um representante da vontade divina e, por isso, recebia todos esses privilégios.
O senhor feudal e sua família viviam nos castelos ou em grandes mansões, dependendo do seu poder e finanças. Os camponeses e demais trabalhadores que tinham obrigações para com o senhor, eram por eles protegidos e da mesma forma, o castelo contava com a proteção dos seus súditos.
No feudalismo medieval europeu, o castelo era o cerne da vida econômica, social e política. ... Os castelos constituíam enormes fortes, feitos com imensas muralhas, torres, fossos, calabouços e pontes levadiças. Geralmente eram construídos em terrenos elevados, o que facilitava a defesa contra ataques externos.
A principal função de um castelo não era servir de residência para o senhor feudal, mas sim como uma construção fortificada para proteger o feudo. ... "A Europa se fragmentou, se perderam as rotas de comércio e transporte, a economia se organizou em unidades pequenas e independentes, chamadas feudos.
Um dos principais problemas na vida medieval era o frio. Como os castelos eram inicialmente feitos apenas de pedra, eram incrivelmente gelados. Além disso, eram escuros, já que as janelas precisavam ser pequenas para não comprometer a estrutura da parede.
A arquitetura dos castelos era única: não havia dois iguais, mas a maioria deles partilhava características comuns, como a existência de um salão, de aposentos exclusivos para o senhor do castelo, de uma capela e de uma torre para os guardas. Para a maioria dos moradores, um dia típico começava ao nascer do Sol.
Senhor e senhora feudal: os “reis” do castelo O Lorde e a Lady eram os maiorais na hierarquia medieval. Eram eles que faziam a engrenagem do castelo funcionar. Porém, os senhores feudais viviam viajando – normalmente a grandes centros, como Londres, onde discutiam estratégias militares e demais questões políticas.