Diferente do filme, no livro "O Menino do Pijama Listrado" a família de Bruno demora anos para descobrir que o garoto morreu na câmara de gás. Além disso, os trechos finais do livro induzem que o pai de Bruno foi punido pelos soldados nazistas e também levado para ser morto na câmara de gás.
Os garotos são incentivados a buscarem uma solução para o caso quando o pai de Bruno, um líder nazista, reconhece que o lugar não é “apropriado” para sua família e decide enviá–los de volta para Berlim. Como sua última missão no campo, Bruno decide que ele e Shmuel precisam encontrar um jeito de brincarem juntos.
O pai afirmava que era sinal de respeito. Como a família do personagem eram muito educados, ao comer, seus cabelos eram enormes e caíam no prato. A irmã com raiva, o raspou quando ele dormia. Ele brigou com a mãe e ficou com raiva e acabou o raspando.
No final do livro, Bruno decide ajudar Shmuel a procurar seu pai, que desapareceu no campo de concentração. Eles entram no campo juntos, usando os pijamas listrados dos prisioneiros. Eles acabam sendo levados para uma câmara de gás junto com outros prisioneiros, e acabam morrendo lá.
“Não temos o luxo de achar coisa alguma”, disse a mãe, abrindo a caixa que continha o jogo de sessenta e quatro taças com o qual o vovô e a vovó a haviam presenteado por ocasião do casamento com o pai. “Há pessoas que tomam todas as decisões em nosso nome.” Bruno não sabia o que ela queria dizer com isso e fingiu que a mãe nada dissera. “Acho que isso foi uma má ideia”, ele repetiu. “Acho que o melhor a fazer seria esquecer tudo isto e simplesmente voltar para casa. Podemos considerar que valeu como experiência”, acrescentou ele, frase que aprendera recentemente e que estava determinado a empregar com a maior frequência possível."
Dirigido e adaptado por Mark Herman, o longa metragem que custou mais de doze milhões e meio de dólares é um drama adaptado do best-seller escrito por John Boyne no ano anterior.
O livro The boy in the striped pyjamas foi traduzido para o português do Brasil como O menino do pijama listrado e para o português de Portugal como O rapaz do pijama às riscas.
Ele nos ensina a valorizar as pessoas, a tratar todos com amor e a entender o poder de uma amizade. Se você ainda não teve a oportunidade de assistir a esse filme, faça isso o quanto antes. Além de se emocionar, você certamente aprenderá lições que o tornarão um ser humano muito melhor.
A obra The boy in the striped pyjamas foi um sucesso de vendas mundial tendo sido traduzida para mais de vinte países. Em termos comerciais, Boyne alcançou o assombroso número de 5 milhões de obras vendidas.
“O Menino do Pijama Listrado” é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.
Não havia nada de especial naquele lugar, nada de diferente, mas então ele explorou um pouco e descobriu que naquele ponto a parte de baixo da cerca não estava tão bem fixada ao chão quanto nas demais, e que, quando erguida, a cerca deixava um vão grande o bastante para uma pessoa pequena (como um menino) conseguir passar por baixo rastejando. Ele olhou para a distância e seguiu alguns passos lógicos e, ao fazê-lo, percebeu que as pernas não estavam funcionando direito – como se não pudessem mais manter seu corpo ereto – e acabou sentado no chão, quase na mesma posição em que Bruno passara as suas tardes durante um ano, embora sem cruzar as pernas sob si.
O pai ficou em Haja-Vista por mais um ano depois daquilo e acabou sendo hostilizado pelos outros soldados, nos quais mandava e desmandava sem escrúpulos. Todas as noites ele dormia pensando em Bruno e quando acordava estava pensando nele também. Um dia ele formulou uma teoria sobre o que poderia ter ocorrido e foi novamente até o ponto na cerca onde as roupas haviam sido encontradas um ano antes.
Além de escrever ficção adulta e infantil, o autor também trabalha como crítico literário para o The Irish Times e faz parte do juri do Henerry Literary Awards. Suas obras já foram traduzidas para mais de cinquenta países.
Obviamente, o pai de Shmuel morreu queimado pelo os nazistas e Bruno resolve procurar o pai do seu amigo, cavando um buraco e passando por outro lado da cerca. O que acontece é muito trágico, porque Bruno e Shmuel também morreram queimados.
Seu pai era um importante comandante do exército nazista alemão que logo deveria se mudar com toda a família a fim de cumprir ordens do Fúria. Para Bruno, o papel do pai era de fundamental importância para o desenvolvimento da pátria, sendo essa questão um aspecto bem explorado na obra e no filme.
Como toda criança, Bruno e Shmuel anseiam por brincar e se divertir. No entanto, uma cerca de arame farpado os separa e impede que eles tenham contato físico além de um aperto de mãos. Os garotos são incentivados a buscarem uma solução para o caso quando o pai de Bruno, um líder nazista, reconhece que o lugar não é “apropriado” para sua família e decide enviá-los de volta para Berlim.
Apesar de emocionantes e possivelmente o momento mais chocante do filme, as mesmas cenas não aconteceram no livro que inspirou a adaptação para os cinemas. Nos escritos de John Boyne, passa-se mais de um ano até a família de Bruno descobrir seu final trágico.
Shmuel trouxe um pijama igual o seu e os dois ficaram muito parecidos. Bruno atravessou por baixo da cerca e partiram em sua última aventura juntos. Enquanto procuravam o pai de Shmuel, os dois se misturaram com um grupo de homens que foram levados a um quarto escuro, onde os dois garotos morreram.
Após fazer amizade com Shmuel, Bruno passa a levar alimentos para o garoto. Qual foi o primeiro alimento que Bruno levou para seu amigo? a. ( )chocolate.